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Psicologia Militar e Preparação Mental: O Papel Crucial na Performance Militar

A Psicologia Militar e a Preparação Mental são fundamentais para melhorar a performance dos militares em campo de batalha. Através do desenvolvimento de estratégias mentais e da promoção da resiliência, os militares podem enfrentar desafios e superar adversidades com mais eficiência.

A preparação mental adequada aumenta o foco e a concentração dos militares, permitindo que eles tomem decisões rápidas e eficientes em situações de alto estresse.

O Papel da Psicologia Militar

A Psicologia Militar desempenha um papel crucial no desenvolvimento de Estratégias Mentais e na promoção da Resiliência entre os militares.

Compreender como a psicologia pode ser aplicada na preparação e treinamento dos soldados pode garantir um melhor desempenho em situações de combate e no cumprimento de missões.

A Psicologia Militar tem como objetivo estudar, compreender e intervir no comportamento humano no contexto militar.

Dessa forma, busca contribuir para a melhoria do desempenho e do bem-estar emocional dos militares, além de promover o aumento da efetividade das operações militares.

Em relação à promoção de Estratégias Mentais, a Psicologia Militar busca desenvolver habilidades que permitam aos militares antecipar situações críticas, planejar ações com eficiência e tomar decisões rápidas e assertivas. Assim, a preparação mental permite que os soldados estejam prontos para enfrentarem os desafios do campo de batalha.

A Resiliência, por sua vez, é a capacidade de se recuperar de situações traumáticas e superar adversidades, mantendo a capacidade de se adaptar e se desenvolver diante das circunstâncias.

A Psicologia Militar trabalha para desenvolver essa habilidade nos militares, fortalecendo a capacidade de enfrentar situações de alto estresse e pressão.

Exemplo de Tabela – Estratégias Mentais vs. Resultados Militares

Estratégias MentaisResultados Militares
Antecipação de situações críticasRedução de baixas em situações de combate
Planejamento eficiente de açõesMaior efetividade das operações militares
Tomada de decisões rápidas e assertivasSucesso em missões críticas

É importante destacar que a Psicologia Militar não atua de forma isolada, mas sim em conjunto com outras disciplinas e profissionais, como a Medicina, a Educação Física e a Comunicação Social. Dessa forma, é possível garantir uma formação integral e eficiente dos militares para o cumprimento de suas missões.

Com isso, a Psicologia Militar se apresenta como uma ferramenta fundamental para a formação e preparação dos soldados, contribuindo para o sucesso das operações militares e para a preservação da vida dos militares envolvidos.

Preparação Mental para Missões Críticas

Para garantir o sucesso em missões militares críticas, a preparação mental é essencial para que os militares consigam manter o foco e a concentração, permitindo a tomada de decisões rápidas e eficientes em situações extremamente estressantes.

Segundo estudos realizados pela Psicologia Militar, a preparação mental adequada é tão importante quanto a preparação física. Afinal, o desempenho mental pode ser o fator determinante na conclusão de uma missão bem-sucedida.

Para promover a preparação mental, são utilizadas diversas técnicas e estratégias, como:

  • Visualização: Os militares são encorajados a visualizar situações desafiadoras e pensar em possíveis soluções para elas. Isso ajuda no desenvolvimento de estratégias mentais para lidar com adversidades.
  • Identificação de pontos fortes e fracos: A Psicologia Militar trabalha com os militares para identificar seus pontos fortes e fracos em termos de habilidades mentais. Isso ajuda a focar na melhoria de áreas específicas.
  • Exercícios de respiração: A respiração é uma ferramenta essencial para a manutenção do foco e da concentração. Por isso, são realizados exercícios específicos para ensinar os militares a respirar corretamente em situações de alto estresse.
  • Estabelecimento de metas: A definição de metas claras e alcançáveis é importante para manter a motivação e a concentração.

Além disso, a prática de atividades físicas regulares e a adoção de uma alimentação saudável são fundamentais para a preparação física e, consequentemente, para a preparação mental.

Exemplo de Técnica de Preparação Mental:

Uma das técnicas mais utilizadas para a preparação mental é o treinamento em meditação. A meditação envolve a concentração em um objeto ou pensamento específico para acalmar a mente e melhorar a atenção plena. Com a prática, os militares podem melhorar sua capacidade de lidar com o estresse e manter o foco e a concentração em situações extremas.

Técnicas de Controle do Estresse

O controle do estresse é essencial para a preparação mental adequada dos militares. Existem diversas técnicas que podem ser aplicadas na Psicologia Militar para promover relaxamento, tranquilidade e foco em momentos de alta pressão. Veja algumas delas:

  1. Respiração profunda: a respiração é uma ferramenta poderosa para controlar o estresse. Respirar profundamente e lentamente pode ajudar a diminuir a frequência cardíaca, relaxar os músculos e acalmar a mente.
  2. Relaxamento muscular progressivo: essa técnica consiste em contrair e relaxar os músculos do corpo, um por vez, para reduzir a tensão física e mental.
  3. Meditação: a meditação é uma prática que ajuda a acalmar a mente e a focar a atenção no momento presente. Ela pode ser realizada em algumas respirações profundas ou em sessões mais longas.
  4. Visualização: a visualização é uma técnica em que a pessoa imagina uma cena de relaxamento ou de sucesso, ajudando a reduzir a tensão do momento presente.

Essas são apenas algumas das técnicas que podem ser usadas no controle do estresse. É importante que os militares encontrem as que melhor funcionam para cada um e as praticarem regularmente para obter os melhores resultados.

Gerenciamento de Emoções e Tomada de Decisão na Psicologia Militar

Um dos principais pontos trabalhados pela Psicologia Militar é o gerenciamento de emoções e a promoção da inteligência emocional entre os militares. Esses aspectos são fundamentais para a tomada de decisão assertiva em momentos críticos. A seguir, discutiremos mais detalhadamente a importância desses aspectos para a performance militar.

Gerenciamento de Emoções

O gerenciamento de emoções é essencial para que o militar possa lidar com situações de alto estresse sem perder o controle emocional. A Psicologia Militar trabalha diversas técnicas para ajudar os militares a identificar seus gatilhos emocionais e a lidar com eles de forma adequada.

Um exemplo de técnica utilizada é a meditação, que contribui para a redução da ansiedade e do estresse. Além disso, o autoconhecimento emocional é incentivado, levando os militares a identificarem suas emoções de forma mais precisa e a compreenderem como elas influenciam seu comportamento.

Tomada de Decisão

A tomada de decisão é um aspecto crucial para a performance militar. Em situações de alto estresse, é fundamental que os militares possam tomar decisões rápidas e assertivas. A Psicologia Militar trabalha o desenvolvimento da inteligência emocional para que os militares possam tomar decisões mais efetivas em momentos críticos.

A inteligência emocional permite que o militar compreenda melhor suas emoções e as emoções do seu ambiente, e a partir disso, tome decisões mais conscientes e fundamentadas. Além disso, a Psicologia Militar trabalha técnicas de visualização e simulação de situações reais, para que os militares possam treinar e aprimorar sua capacidade de tomar decisões assertivas em momentos de pressão.

Treinamento Mental e Simulações

A preparação adequada dos militares para situações de alto estresse é fundamental para garantir uma performance eficiente em campo de batalha. Além dos aspectos físicos e técnicos, a preparação mental também desempenha um papel crucial nesse processo.

Na Psicologia Militar, o treinamento mental e as simulações são utilizados para preparar os militares para lidar com as adversidades e desafios do combate. Com o auxílio de tecnologias como a Realidade Virtual, é possível criar ambientes virtuais que simulam situações reais de combate, permitindo que os militares pratiquem suas habilidades em um ambiente seguro e controlado.

Dentre as técnicas utilizadas nesse treinamento, destacam-se o controle da respiração, o relaxamento muscular progressivo e a visualização mental. Essas técnicas ajudam os militares a controlar suas emoções e a manter o foco e a concentração durante missões críticas.

Treinamento MentalSimulaçõesRealidade Virtual
As técnicas de treinamento mental são utilizadas para preparar os militares para situações de alto estresse.O treinamento com simulações permite que os militares pratiquem suas habilidades em um ambiente seguro e controlado.A Realidade Virtual auxilia na criação de ambientes virtuais que simulam situações reais de combate.
O controle da respiração, o relaxamento muscular progressivo e a visualização mental são algumas das técnicas utilizadas no treinamento mental.As simulações podem ser realizadas tanto em campo aberto quanto em ambientes urbanos, permitindo que os militares pratiquem habilidades específicas.Com a Realidade Virtual, é possível criar ambientes totalmente imersivos que ajudam a reproduzir a sensação de estar em uma situação real de combate.

O treinamento mental e as simulações são práticas essenciais na preparação dos militares para o campo de batalha. Ao desenvolver estratégias mentais e aumentar a resiliência dos militares, é possível melhorar significativamente a performance e aumentar as chances de alcançar vitórias estratégicas.

Suporte Psicológico aos Militares

A Psicologia Militar desempenha um papel fundamental no suporte psicológico oferecido aos militares, visando o bem-estar emocional e a saúde mental das tropas. Esse suporte é essencial para garantir a performance e a eficácia das missões militares.

Através de ações de prevenção, intervenção e tratamento, os profissionais de Psicologia Militar promovem a qualidade de vida dos militares, contribuindo para a manutenção de seu equilíbrio emocional, mesmo em situações de alto estresse.

Dentre as principais atividades realizadas pelos psicólogos militares, destacam-se:

  • Aconselhamento individual e em grupo;
  • Psicoterapia breve e de longo prazo;
  • Avaliação psicológica;
  • Treinamento em técnicas de relaxamento e controle do estresse;
  • Intervenção em crises e emergências;
  • Palestras e treinamentos sobre saúde mental e bem-estar emocional.

Além disso, a Psicologia Militar atua em parceria com outras áreas da saúde, como a medicina e a assistência social, a fim de garantir um atendimento interdisciplinar e integral aos militares.

“O suporte psicológico é fundamental para manter a estabilidade emocional dos militares e garantir a sua eficácia no campo de batalha.”

Em resumo, o suporte psicológico oferecido pelos profissionais de Psicologia Militar é essencial para o bem-estar emocional e a saúde mental dos militares. Com sua atuação, a disciplina contribui para a performance e a eficácia das missões militares, garantindo a segurança dos integrantes das tropas.

A Psicologia Militar nas Forças Armadas Brasileiras

A Psicologia Militar é uma disciplina que se tornou cada vez mais valorizada nas Forças Armadas do Brasil, reconhecendo a importância da preparação mental e emocional dos militares para a melhoria da performance e do bem-estar geral das tropas.

Desde a década de 1940, com a criação do Serviço de Seleção do Pessoal da Marinha, a psicologia tem sido aplicada em diferentes áreas dentro das Forças Armadas, como recrutamento, seleção, treinamento, suporte emocional e avaliações psicológicas.

Aplicação da Psicologia Militar

As Forças Armadas possuem uma Seção de Psicologia responsável por promover a aplicação da Psicologia Militar. Essa seção está presente em todas as Forças Armadas e é composta por psicólogos militares capacitados.

A Psicologia Militar é aplicada em diferentes áreas, como:

  • Seleção e recrutamento: por meio de avaliações psicológicas, os profissionais da Psicologia Militar buscam identificar as características mais adequadas para cada função militar.
  • Treinamento: o treinamento mental é aplicado para preparar os militares para situações de estresse e conflito, garantindo maior resiliência, foco e concentração.
  • Suporte psicológico: a Psicologia Militar também oferece suporte emocional para os militares que lidam com situações difíceis, ajudando na prevenção e no tratamento de transtornos mentais.

Valorização da Psicologia Militar

A Psicologia Militar tem sido cada vez mais valorizada nas Forças Armadas do Brasil, sendo incorporada como uma disciplina essencial à formação dos militares. Inclusive, em 2017, o Conselho Federal de Psicologia reconheceu a Psicologia Militar como uma área de atuação do psicólogo.

Com isso, a Psicologia Militar tem ganhado mais espaço e importância dentro das Forças Armadas, promovendo a melhoria da performance, do bem-estar emocional e da saúde mental dos militares brasileiros.

Estudos de Caso de Sucesso

A Psicologia Militar e a Preparação Mental têm sido fundamentais para aprimorar a performance dos militares em diferentes contextos. Abaixo, destacamos alguns estudos de caso nos quais essas abordagens tiveram um impacto significativo na performance das tropas.

Estudo de Caso 1

“Durante uma missão de resgate em um território hostil, um grupo de militares brasileiros enfrentou condições extremas e teve que lidar com uma série de desafios. No entanto, graças à preparação mental adequada, os soldados conseguiram manter o foco e a concentração, tomando decisões rápidas e eficazes para resgatar os civis em perigo.”

Neste primeiro caso, percebemos como a preparação mental adequada pode ser determinante para a performance dos militares em situações críticas. A resiliência e a capacidade de lidar com situações adversas são habilidades que podem ser desenvolvidas com a ajuda da Psicologia Militar.

Estudo de Caso 2

“Durante um treinamento de combate, uma equipe de soldados brasileiros utilizou técnicas de controle do estresse para lidar com a pressão e a ansiedade. Como resultado, os militares conseguiram manter a calma e executar as tarefas com precisão, fortalecendo a união e a confiança do grupo.”

Esse caso exemplifica como as técnicas de controle do estresse podem ser úteis durante o treinamento militar. Ao lidar com a pressão e a ansiedade, os soldados se tornam mais eficazes em suas tarefas e conseguem trabalhar de forma mais integrada.

Estudo de Caso 3

“Durante uma operação de reconhecimento, um grupo de militares brasileiros utilizou simulações de Realidade Virtual para se preparar para diferentes cenários. Com o treinamento mental adequado, os soldados puderam aprimorar suas habilidades de tomada de decisão e melhorar a performance durante a operação real.”

Neste último caso, podemos observar como o treinamento mental pode ser complementado com o uso de tecnologias avançadas, como a Realidade Virtual. As simulações permitem que os militares sejam expostos a diferentes situações, o que pode ser útil para fortalecer a capacidade de tomada de decisão.

Concluímos, assim, que a Psicologia Militar e a Preparação Mental têm sido cada vez mais utilizadas pelas tropas brasileiras, com impactos significativos na performance dos militares em diferentes contextos.

Conclusão

Nesta última seção, recapitulamos os principais pontos abordados ao longo deste artigo. Ficou claro como a Psicologia Militar e a Preparação Mental são fundamentais para a melhoria da performance militar e o alcance de vitórias estratégicas.

Discutimos o papel da Psicologia Militar na promoção de estratégias mentais e resiliência entre os militares, assim como a importância da preparação mental para missões críticas e técnicas de controle do estresse. Abordamos também o gerenciamento de emoções e tomada de decisão, treinamento mental e simulações, suporte psicológico aos militares, a aplicação da Psicologia Militar nas Forças Armadas Brasileiras e alguns estudos de caso de sucesso.

Fica evidente como esses aspectos contribuem diretamente para a eficácia e o bem-estar das tropas. É importante destacar que o cuidado com a saúde mental e emocional dos militares não apenas aumenta a performance, mas também é essencial para a manutenção da integridade e da dignidade dos indivíduos.

Portanto, fica evidente a importância da Psicologia Militar e da Preparação Mental no contexto militar, e como essas abordagens podem transformar estratégias em vitórias no campo de batalha.

FAQ

Qual é o papel da Psicologia Militar na performance dos militares?

A Psicologia Militar desempenha um papel fundamental na melhoria da performance dos militares, trabalhando o desenvolvimento de estratégias mentais e a promoção da resiliência.

Por que a Preparação Mental é importante para missões críticas?

A Preparação Mental é essencial para missões críticas porque aumenta o foco e a concentração dos militares, permitindo que eles tomem decisões rápidas e eficientes em situações de alto estresse.

Quais técnicas de controle do estresse são utilizadas na Psicologia Militar?

Na Psicologia Militar, são aplicadas técnicas como relaxamento e respiração para ajudar os militares a manterem a calma em situações desafiadoras.

Como o gerenciamento de emoções influencia a tomada de decisão militar?

O gerenciamento de emoções e a inteligência emocional são fundamentais na tomada de decisões militares, garantindo escolhas mais assertivas em momentos críticos.

Como o treinamento mental e as simulações são utilizados na Psicologia Militar?

O treinamento mental e as simulações são práticas comuns na Psicologia Militar, aprimorando as habilidades dos militares e preparando-os para lidar com situações reais de forma mais eficiente.

Qual é a importância do suporte psicológico aos militares?

O suporte psicológico oferecido aos militares é fundamental para o bem-estar emocional e a saúde mental, contribuindo para a performance e o bem-estar das tropas.

Como a Psicologia Militar é aplicada nas Forças Armadas Brasileiras?

A Psicologia Militar é incorporada e valorizada nas Forças Armadas Brasileiras, sendo aplicada de acordo com o contexto nacional.

Existem estudos de caso que comprovam a eficácia da Psicologia Militar e da Preparação Mental?

Sim, há estudos de caso de sucesso nos quais a Psicologia Militar e a Preparação Mental tiveram um impacto significativo na performance dos militares, comprovando a eficácia dessas abordagens na prática.

Como as mudanças climáticas podem efetar a economia?

Em meio à urgência de discussões sobre o clima global, um aspecto crucial que merece destaque é o efeito das mudanças climáticas na economia.

Uma consideração chave para os decisores políticos e os líderes empresariais, a forma como as mudanças climáticas podem afetar a economia é um tópico de importância significativa.

A mudança climática, com sua ampla gama de implicações, desde a elevação dos níveis do mar até o aumento de temperaturas extremas, não está limitada a uma simples questão ambiental.

Ela tem o potencial de perturbar o frágil equilíbrio econômico em escala global, regional e local.

No entanto, não devemos encarar o efeito das mudanças climáticas na economia como uma fatalidade.

Pelo contrário, é uma realidade que podemos enfrentar, se formos proativos e inovadores. Ao considerar o risco climático, as empresas e os governos têm a oportunidade de transformá-lo em uma vantagem estratégica. Ao adotar políticas e práticas sustentáveis, podem-se reduzir custos, incentivar a inovação, melhorar a resiliência e aumentar a competitividade.

Finalmente, vale lembrar que, embora a mudança climática apresente desafios significativos para a economia, ela também oferece uma série de oportunidades.

A transição para uma economia de baixo carbono pode estimular o crescimento econômico, criar novos empregos e promover a inovação em setores críticos como energia, transporte e agricultura. Assim, o debate sobre as mudanças climáticas e a economia deve ser considerado sob uma perspectiva abrangente, abordando tanto os riscos quanto as oportunidades.

Tabela 1: Impacto das mudanças climáticas em diferentes setores econômicos

Setor EconômicoImpactos Potenciais das Mudanças Climáticas
AgriculturaPerda de produtividade, aumento dos custos
EnergiaInterrupções na oferta, mudanças na demanda
FinanceiroRiscos de investimento, mudança nos ativos
ConstruçãoAumento dos custos, mudanças na demanda

Mudanças Climáticas e Setor Primário

O setor primário, que abrange atividades como agricultura, pesca e silvicultura, está na linha de frente das consequências das mudanças climáticas. Mudanças de padrões climáticos, aumento de eventos extremos e a elevação do nível do mar representam ameaças consideráveis para a produtividade desses setores.

Agricultura e Alterações Climáticas

A agricultura, particularmente, é altamente sensível às mudanças climáticas. Aumentos de temperatura, alterações nos padrões de precipitação e o surgimento de pragas e doenças novas ou mais virulentas podem ter um impacto significativo na produtividade agrícola. Isso, por sua vez, pode aumentar os preços dos alimentos e intensificar a insegurança alimentar, com implicações diretas para a economia global.

Mudanças Climáticas e Mercados Financeiros

Os mercados financeiros não estão imunes às mudanças climáticas. Mudanças na produtividade do setor primário podem afetar os preços das commodities, enquanto danos causados por eventos climáticos extremos podem influenciar o valor de propriedades e outros ativos.

A influência do clima nos Investimentos

Além disso, as mudanças climáticas podem afetar o valor dos investimentos. As empresas que não levam em consideração os riscos climáticos podem enfrentar prejuízos significativos, enquanto aquelas que adotam práticas sustentáveis podem se beneficiar de uma maior resiliência e reputação positiva.

Transição para uma Economia de Baixo Carbono

Apesar dos desafios, a transição para uma economia de baixo carbono apresenta oportunidades significativas. As inovações necessárias para essa transição podem estimular o crescimento econômico e criar novos empregos.

Oportunidades na Economia Verde

Por exemplo, a expansão das energias renováveis, a eficiência energética e a infraestrutura verde podem abrir novos mercados e impulsionar o crescimento econômico. Além disso, a transição para uma economia de baixo carbono pode promover a justiça social e a equidade, à medida que cria oportunidades para empregos de alta qualidade e sustentáveis.

Conclusão

A mudança climática é um dos maiores desafios que enfrentamos, mas também apresenta algumas das nossas maiores oportunidades.

Ao adotar políticas e práticas sustentáveis, podemos transformar os desafios apresentados pela mudança climática em oportunidades para o crescimento econômico, a inovação e a justiça social.

Ao enfrentar as mudanças climáticas, temos a oportunidade de construir uma economia mais forte, mais resiliente e mais justa para todos.

Como calcular subtração de frações

Como calcular subtração de frações

Você sabe como calcular subtração de frações? Neste artigo, vamos explicar o passo a passo desse tipo de operação matemática, que pode parecer complicada, mas é bem simples. Além disso, vamos mostrar como usar uma calculadora de frações para facilitar os seus cálculos. Vamos lá?

O que são frações?

Antes de aprender a subtrair frações, é importante entender o que elas são. As frações são formas de representar partes de um todo. Por exemplo, se você tem uma pizza inteira e divide ela em oito pedaços iguais, cada pedaço é uma fração da pizza. Nesse caso, a fração é 1/8, pois você tem uma parte de oito possíveis.

As frações são formadas por dois números: o numerador e o denominador. O numerador é o número que fica em cima da barra e indica quantas partes você tem. O denominador é o número que fica embaixo da barra e indica quantas partes o todo foi dividido. No exemplo da pizza, o numerador é 1 e o denominador é 8.

Como subtrair frações?

Para subtrair frações, existem dois casos possíveis: quando os denominadores são iguais e quando os denominadores são diferentes. Quando os denominadores são iguais, a subtração é bem fácil. Basta manter o mesmo denominador e subtrair os numeradores. Por exemplo: 3/5 – 2/5 = 1/5

Nesse caso, você está subtraindo duas frações que representam partes do mesmo todo, que foi dividido em cinco partes iguais. Então, você mantém o denominador 5 e subtrai os numeradores 3 e 2, obtendo 1 como resultado.

Quando os denominadores são diferentes, a subtração é um pouco mais complexa, pois envolve o cálculo do MMC (mínimo múltiplo comum). O MMC é o menor número que é múltiplo dos dois ou mais denominadores das frações. Para encontrar o MMC, você pode usar uma calculadora de frações ou seguir os seguintes passos:

  1. Escreva os números dos denominadores em uma linha;
  2. Divida por um número primo que seja divisor de pelo menos um dos números;
  3. Escreva o quociente em outra linha abaixo;
  4. Repita o processo até obter apenas números 1;
  5. Multiplique os divisores usados para obter o MMC.

Por exemplo, para encontrar o MMC de 6 e 4, você faz assim:

6 | 4

3 | 2 | 2

3 | 1 | 2 | 2

1 | 1 | 2 | 2 | 3

MMC = 2 x 2 x 2 x 3 = 12

Depois de encontrar o MMC dos denominadores das frações, você precisa igualá-los. Para isso, você divide o MMC pelo denominador de cada fração e multiplica pelo numerador correspondente. Por exemplo:

5/6 – 3/4 = ?

MMC = 12

5/6 = (12 / 6) x 5 / (12 / 6) x 6 = 10/12

3/4 = (12 / 4) x 3 / (12 / 4) x 4 = 9/12

Agora que as frações têm o mesmo denominador, você pode subtrair os numeradores e manter o denominador: 10/12 – 9/12 = 1/12

Esse é o resultado final da subtração de frações com denominadores diferentes. Você pode simplificar a fração se houver um divisor comum entre o numerador e o denominador. Por exemplo:

8/12 – 4/12 = 4/12

4/12 = (4 / 4) / (12 / 4) = 1/3

Nesse caso, você pode simplificar a fração dividindo ambos os termos por 4, obtendo uma fração irredutível.

Como usar uma calculadora de frações?

Uma calculadora de frações é uma ferramenta online que ajuda você a fazer cálculos com frações de forma rápida e fácil. Você só precisa digitar as frações que quer subtrair e clicar em um botão. A calculadora vai mostrar o resultado da subtração e a fração simplificada, se houver. Além disso, a calculadora vai mostrar o passo a passo da operação, explicando como ela foi feita.

Usar uma calculadora de frações pode ser muito útil para verificar se você fez os cálculos corretamente, para economizar tempo e para aprender mais sobre frações. Você pode usar uma calculadora de frações para fazer outros tipos de operações com frações, como adição, multiplicação e divisão.

Conclusão

Neste artigo, você aprendeu como calcular subtração de frações com denominadores iguais e diferentes. Você também viu como usar uma calculadora de frações para facilitar os seus cálculos.

Esperamos que este artigo tenha sido útil para você e que você tenha tirado as suas dúvidas sobre esse tema. Se você gostou deste artigo, deixe o seu comentário. Até a próxima!

Estudando o custo de vida em uma nova cidade

Para quem pensa em mudar de cidade ou mesmo de país, precisa entender o que devemos analisar para entender o custo de vida em uma nova cidade.

Vou elencar 4 passos importantes para que o planejamento de mudança de cidade seja adequado e você tenha o mínimo impacto possível no novo lar.

Passo 1: Defina o seu orçamento

Antes de começar a pesquisar o custo de vida em uma nova cidade, é importante que você defina o seu orçamento. Isso inclui saber quanto você pode gastar com moradia, alimentação, transporte e outras despesas. Se você já sabe qual é o seu salário ou renda mensal, isso pode ajudá-lo a ter uma ideia melhor do seu orçamento.

Para definir o seu orçamento, é importante que você leve em consideração não apenas o seu salário ou renda mensal, mas também outras despesas que você já tem, como contas fixas e dívidas. Além disso, é importante que você tenha uma reserva de emergência para cobrir imprevistos.

Passo 2: Pesquise o custo de moradia

O custo de moradia é uma das maiores despesas que você terá em uma nova cidade. Por isso, é importante pesquisar o valor do aluguel ou do financiamento de uma casa ou apartamento na região onde você pretende morar. Você pode fazer isso através de um imobiliária ou sites especializados em imóveis e aluguel, como o Zillow ou o Trulia.

Ao pesquisar o custo de moradia, é importante que você leve em consideração não apenas o valor do aluguel ou do financiamento, mas também outros custos associados à moradia, como condomínio, IPTU e contas de água e luz. Além disso, é importante que você leve em consideração a localização do imóvel e a distância até o seu trabalho ou outros locais que você frequenta.

Conheça quais são as etapas para conseguir um financiamento imobiliário.

Passo 3: Pesquise o custo de alimentação

O custo de alimentação também pode variar bastante de uma cidade para outra. Para ter uma ideia do valor médio que você irá gastar com comida, pesquise os preços dos supermercados e restaurantes na região. Sites como o Yelp e o TripAdvisor podem ajudá-lo a encontrar os melhores restaurantes e cafés da região.

Ao pesquisar o custo de alimentação, é importante que você leve em consideração não apenas o valor dos alimentos em si, mas também outros custos associados à alimentação, como taxas de entrega em domicílio, gorjetas em restaurantes e custos de transporte para ir ao supermercado.

Passo 4: Pesquise o custo de transporte

O custo de transporte pode incluir gastos com gasolina, estacionamento, transporte público e até mesmo bicicleta. Para ter uma ideia do quanto você irá gastar com transporte em uma nova cidade, pesquise os preços dos ônibus, metrôs e trens locais. Você também pode usar aplicativos como o Uber e o Lyft para ter uma ideia do custo de uma corrida na região.

Ao pesquisar o custo de transporte, é importante que você leve em consideração não apenas o valor das passagens ou do combustível, mas também outros custos associados ao transporte, como estacionamento e manutenção do veículo. Além disso, é importante que você leve em consideração a distância entre a sua casa e o seu trabalho ou outros locais que você frequenta.

Passo 5: Pesquise o custo de vida em geral

Por fim, é importante pesquisar o custo de vida em geral na nova cidade. Isso inclui despesas como contas de luz, água, internet e outros serviços essenciais. Você pode pesquisar os preços desses serviços na região através dos sites das empresas que os fornecem.

Ao pesquisar o custo de vida em geral, é importante que você leve em consideração não apenas o valor das contas em si, mas também outros custos associados a esses serviços, como taxas de instalação e manutenção. Além disso, é importante que você leve em consideração a qualidade dos serviços e a disponibilidade de opções mais econômicas.

Conclusão

Pesquisar o custo de vida em uma nova cidade pode ajudá-lo a ter uma ideia melhor do quanto você irá gastar mensalmente. Com essas dicas, você pode começar a pesquisar os preços das despesas essenciais na região onde pretende morar e ter uma ideia mais precisa do seu orçamento

Simplificando as planilhas de Excel através de estudos

Simplificando as planilhas de Excel através de estudos

Muitos profissionais têm calafrio quando houve o temo Excel, muitos pensam ser algo difícil. Mas, neste artigo queremos simplificar o que é um Curso de Excel.

Preparemos neste artigo um conteúdo magnífico para melhorar o seu aprendizado. Muitos profissionais têm receio de trabalhar com o Excel, ainda mais quando o assunto é as planilhas, elas parecem ser complicadas, porém, existem formas infalíveis de trabalhar com elas.

O Excel é uma ferramenta fantástica, e abordaremos aqui algumas dicas que vão lhe ajudar nesse assunto. Além dessas dicas, vamos indicar que você se inscreva em um Curso de Excel com o objetivo de melhorar a sua qualidade no Excel.

Então, pegue papel e caneta, e anote tudo que vamos lhe passar.

Vamos lá?

Como o Excel funciona?

Definimos o Excel como um editor de planilhas. E a planilha é uma tabela.

A tabela do Excel é composta por linhas e colunas, as linhas são numeradas de 1 ao infinito, e colunas são nomeadas de A à Z e depois de AA a ZZ.

Os quadradinhos da tabela são chamados de célula, o quadradinho que fica no encontro da coluna C com a linha 5 recebe o nome de célula “C5”.

Funções do Excel

A função do Excel é ser algo automático, ele contém operações que já são pré-definidas, que vão operar os valores das planilhas.

As funções de Excel vão diferir das fórmulas comuns que o usuário vai fornecer.

Em um Curso de Excel você verá que as funções são compostas por dois elementos, eles são: o nome de cada função e valores, que serão exibidos em parênteses. Os valores serão chamados de argumentos, mas, podemos definir funções sem argumento, com um ou com vários argumentos.

A lógica de uma planilha

Quando você abre o Excel, você já verá toda a interface dele, e muitos acham que ela não é muito amigável.

A sua interface é muito diferente da interface comum. Porém, não se preocupe, o Excel não é muito difícil.

Definimos que em uma planilha de Excel, o bloco básico de informações será uma célula. E cada célula contará com determinada informação.

As planilhas podem ser compostas por várias folhas, e cada uma terá o seu conjunto de células.

Como navegar uma planilha

Quando trabalhamos com planilhas, podemos buscar informações de cada célula e em outros locais para executar os cálculos, comparações e outras operações. Cada célula vai ter o seu próprio endereço. E o endereço será composto de uma coordenada.

Identificamos as linhas por números inteiros, e em ordem crescente. E as colunas por letras, e em ordem alfabética.

O Excel permite que você organize as suas informações e busque os seus dados de um lugar para outro de forma rápida e prática.

Por que montar um plano de estudos no Excel?

Com um plano de estudos vai lhe ajudar a ter mais foco, criar metas mensais, semanais e diárias. E com isso os seus estudos vão render mais.

Se você se planejar, certamente melhora o seu compreendimento sobre o assunto, e por isso as ações diárias são muito importantes para atingir os seus propósitos.

Como organizar os estudos?

Primeiramente compreenda a estrutura do Excel.

As tabelas do Excel são divididas em diferentes retângulos, e como já mencionamos, eles são chamados de células. Eles são um grupo de células na vertical, que serão colocadas uma embaixo da outra, e os denominados de coluna; o grupo de células na horizontal, que serão colocadas uma ao lado da outra, é chamado de linha.

Escolha um título para o documento

Parece algo básico, mas, dar nomes aos seus arquivos pode ser uma boa forma de melhorar a sua organização. O título pode ser definido como algo que apresente o objeto que deseja atingir.

Quando você coloca título dos nos documentos, melhora a forma quando você precisa procurar algum arquivo rapidamente. E assim otimiza o seu tempo de estudar e na busca de informações. Por causa disso, sempre mantenha o seu arquivo devidamente identificado com o seu respectivo nome.

Crie um calendário

Uma outra forma de organizar os seus estudos é criar um calendário, você pode encontrar alguns modelos prontos disponíveis.

Com um calendário você otimiza o seu tempo, e assim planejar melhor o seu semestre e o calendário de cada mês. 

Depois de ler sobre simplificando as planilhas de Excel através de estudos, você ficou com alguma dúvida?

Se você gostou do que leu, comente aqui embaixo sobre essas dicas e mande os resultados logo a seguir. E se quiser compartilhe essas dicas com os seus amigos e amigas.

Grande abraço e até o próximo post!

Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Certificado Cursos Online, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre cursos, educação e diversos segmentos.

Principais níveis de inglês

Principais níveis de inglês: confira 6 níveis!

Quais são os principais níveis de inglês? Para aprender inglês, basta fazer um curso de conversação ou até mesmo escrita. Porém, se você quer algo a mais no exterior, como por exemplo, fazer uma universidade de primeiro mundo ou até mesmo conseguir um emprego em uma grande empresa do setor em que atua, então precisa ir um pouco mais além.

Mas como fazer isso? Realizando provas que certificam o seu nível de aprendizado da língua inglesa, tanto falada quanto escrita. Depois de fazer essa prova, você recebe uma certificação que pode ser dividida em 6 níveis. Leia conosco e confira quais são os principais níveis de inglês, vamos lá!

6 principais níveis de inglês

A1

Entre os principais níveis de inglês, o nível A1 é o nível básico da língua inglesa que define um “usuário elementar” de acordo com a referência de conhecimento. É, em essência, o nível que cada um de nós possui ao começar a aprender um novo idioma. Neste nível de inglês você é capaz de:

  • Compreender e usar expressões familiares, frases simples e vocabulário limitado para atender às necessidades e requisitos concretos de comunicação;
  • Interagir de forma elementar com interlocutores que falam devagar;
  • Apresentar-se e aos outros, fazer perguntas e responder usando adjetivos, verbos e formas gramaticais básicas;
  • Escrever textos simples, como formulários pessoais, e-mails ou uma mensagem;
  • Compreender o significado de frases simples e palavras de uso comum lidas em anúncios, jornais, catálogos de produtos, etc.

Na prática, quem tem esse nível consegue se comunicar de forma muito simples e elementar, usando frases e palavras da linguagem comum do dia a dia.

A2

Continuando nossa lista de principais níveis de inglês, chegamos então ao A2 . O nível A2 de inglês é uma espécie de nível “pré-intermediário”. Estamos sempre em um nível de construção do conhecimento básico de uma língua onde o uso prático que pode ser feito ainda é bastante limitado, mas suficiente para compreender e comunicar informações básicas.

Uma pessoa que está no nível A2 pode:

  • Compreender palavras, frases e expressões usadas com frequência relacionadas a campos relevantes (informações pessoais, trabalho, geografia de um lugar, compras, etc.);
  • Comunicar-se em conversas simples que exigem troca rápida e vocabulário limitado;
  • Descrever em termos simples o ambiente envolvente e alguns aspectos da sua vida;
  • Expressar verbalmente necessidades imediatas;
  • Ler e escrever textos curtos e simples que usam estruturas gramaticais básicas.

Com esse nível de idioma, por exemplo, viajar para um país de língua inglesa pode ser complicado, mas não totalmente impossível. Quem domina esse nível, de fato, ainda pode se fazer entender, pedir informações ou pedir comida.

Principais níveis de inglês: B1

Entre os principais níveis de inglês, no nível B1 de inglês, começa-se a adquirir maior independência no idioma. Erros de gramática e sintaxe ainda podem ser cometidos, e o vocabulário utilizado ainda é bastante limitado, porém neste nível já é possível comunicar sobre temas fáceis e acessíveis.

Com relação às habilidades, um falante que chega a B1 sabe:

  • Compreender os pontos essenciais de um discurso, ainda mais se tratar de temas familiares relacionados com a família ou o cotidiano;
  • Gerir com facilidade situações que possam surgir durante uma viagem a um país estrangeiro;
  • Expressar-se de forma clara e fácil, contando eventos, experiências pessoais, opiniões ou projetos;
  • Compreender bem os textos que tratam de temas genéricos;
  • Escrever de forma simples, dando palestras sobre questões atuais ou expressando claramente experiências pessoais.

Não saber pelo menos esse nível de inglês pode ser um grande problema, principalmente se você deseja acessar vagas de emprego, onde é essencial conhecer e falar um idioma internacional.

B2

Entre os principais níveis de inglês, o nível b2 de inglês é um pouco como o ponto de virada entre um conhecimento da língua elementar e um conhecimento em que já se tem plena fluência e autonomia linguística.

Este é o nível de quem é fluente em inglês, capaz de interagir sem esforço com falantes nativos. Uma habilidade que o facilitará especialmente na vida cotidiana do trabalho. Portanto, quem chega ao B2 é capaz de:

  • Compreender conversas técnicas de certo grau de complexidade;
  • Interagir com mais espontaneidade e confiança;
  • Comunicar-se sobre diferentes temas, expressar suas opiniões e necessidades com certo domínio do idioma;
  • Captar imediatamente o significado dos textos que você lê, mesmo que usem um idioma específico;
  • Produzir textos de certa complexidade, contendo várias informações e pontos de vista.

Mesmo que o domínio de expressões idiomáticas, vocabulário e gramática ainda não estejam completamente “completo”, uma pessoa com esse nível de conhecimento do idioma não terá muita dificuldade em falar e escrever em inglês.

C1

Entre os principais níveis de inglês, chegamos então ao penúltimo, o C1. Quer um inglês para provas acima da média? Com o nível C1 de inglês, você já está no estágio avançado de conhecimento do idioma.

É, de fato, o passo para um conhecimento perfeito, comparável ao de um falante nativo. Quem possui esse nível já é um usuário especialista do inglês, ou seja, capaz de:

  • Compreender programas de TV, filmes e conversas complexas mesmo sobre temas que fogem à sua competência;
  • Comunicar-se de forma espontânea e fluente, dominando o vocabulário sem grandes dificuldades tanto na vida social quanto na profissional;
  • Expressar-se de forma clara e detalhada mesmo sobre temas difíceis;
  • Ler livros e manuais em inglês sem problemas e compreender textos longos e complexos, compreendendo também o que não é dito implicitamente;
  • Escrever um texto de forma estruturada e detalhada, mudando também o estilo de escrita de acordo com quem vai ler.

A este nível, em suma, as competências linguísticas são tais que lhe permitem gerir as relações pessoais e profissionais de forma autônoma e independente, do ponto de vista verbal. Este é um nível necessário para muitos trabalhos, especialmente aqueles em que você precisa lidar diariamente com uma equipe internacional.

C2

Entre os principais níveis de inglês, o nível C2 de inglês é praticamente aquele alcançado pelos próprios falantes de inglês, ou por bilíngues, ou por quem mora há muito tempo em um país estrangeiro de língua inglesa. Basicamente, é o nível mais alto de conhecimento de uma língua, tanto em nível expressivo quanto cognitivo. Na prática, um falante com este nível é capaz de:

  • Compreender sem esforço tudo o que você ouve na TV ou ao vivo;
  • Dialogar com falantes nativos e se expressar de forma fluida e natural, acrescentando até nuances ao discurso;
  • Escrever de forma clara, fluente e detalhada, e ser capaz de entender e processar qualquer forma de escrita, mesmo a complexa.

Entre os principais níveis de inglês, messe nível, portanto, é praticamente capaz de usar a língua inglesa indiferentemente, alternando-a com o português sem nenhum problema.

Se você está nesse nível de inglês, é recomendável fazer um teste como o de Cambridge, um dos poucos exames que podem atestar que você tem esse nível de conhecimento do idioma. Entendeu melhor sobre os principais níveis de inglês? Esperamos que sim. Até a próxima!

Dicas para administrar bem o seu dinheiro

Dicas para administrar bem o seu dinheiro

Manter o equilíbrio entre receitas e despesas é sinônimo de tranquilidade e bem-estar para sua família. Existem três elementos cruciais para evitar problemas financeiros: ter clareza sobre o dinheiro recebido em relação ao que é gasto, evitar dívidas desnecessárias e facilitar a poupança.

12 Dicas para administrar bem o seu dinheiro

Existem algumas dicas práticas para a elaboração de um planejamento voltado para a conservação das finanças:

• O primeiro e mais importante passo é ter consciência da importância de fazer um planejamento financeiro focado no cumprimento das metas de vida e familiares, lembre-se de fazê-lo sempre, não importa em que fase da vida você esteja.

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• O planejamento financeiro começa pelo controle do seu bolso, seja realista, baseado na renda e na frequência com que ela é recebida, descontando as despesas fixas e descontos desse valor, isso permitirá que você tenha clareza sobre quanto dinheiro você realmente tem e sobre como distribuir tudo de acordo às prioridades.

• Poupar é a chave para o bem-estar financeiro. Independentemente de sua renda, procure sempre economizar. Essa economia deve ser sua prioridade. Não espere pelo que sobra, mas defina um valor fixo que você deve reservar uma vez que você receber sua renda menos 10% de sua renda.

•  Seja realista, jogar em jogos como o jogo do bicho, bingo, fazer apostas no 22 Bet, loteria e coisas do tipo com muita frequência, poderá não trazer bons resultados na sua vida financeira caso você já não tenha uma renda muito boa para poder correr riscos envolvidos em praticas do tipo

• Tenha objetivos de vida claros e, portanto, converta-os em objetivos de curto, médio e longo prazo, desta forma suas economias farão mais sentido e você poderá medir seu esforço.

• Não faça contas muito do que poderia ser salvo ou ter. Seja sempre realista tanto nas despesas quanto nos objetivos que você define.

• Controle as dívidas, lembre-se que existem dívidas boas e dívidas ruins para o seu bem-estar, evite pagar mais de 30% de sua renda em pagamento de dívidas.

• Tenha em mente que em diferentes momentos da vida as necessidades variam, por isso inclua em seu planejamento financeiro questões tão importantes quanto sua aposentadoria, planejamento tributário, educação dos filhos, entre outros aspectos relevantes do ciclo de vida.

• Atribua um nome próprio a cada um dos itens que compõem seu planejamento financeiro. Ou seja, se um valor mensal for destinado à educação dos filhos, essa poupança deve ser chamada, por exemplo, de “poupança universitária de André”; Com base nas informações disponíveis, no custo aproximado do estudo, no tempo restante para Andrés entrar na universidade e na rentabilidade que o dinheiro terá ao longo do tempo, essa economia é planejada. Essa prática facilita a consistência e o comprometimento com as finanças.

• O acompanhamento das finanças pessoais é um ponto chave e da sua responsabilidade, não é necessário fazê-lo diariamente mas se rever as declarações e informações que a sua entidade lhe envia, escolha entidades sérias, responsáveis ​​com apoio e sobretudo que o acompanhem no processo para fazer o planejamento.

• Em tempos em que a crise econômica afeta a renda, é melhor fazer planos consistentes com essa queda. Se a renda for reduzida, o mais lógico seria reduzir as despesas.

• Considerar pensões e indenizações. Ter clareza sobre os objetivos para os quais esses fundos foram criados ajuda a evitar pensar na opção de suspendê-los ou usá-los para outras coisas, pois quanto maior a prevenção hoje, melhores serão os benefícios no futuro.

A importância da educação infantil

A importância da educação infantil

A importância da educação infantil

Fase latente (dos 7 aos 12 anos), este período corresponde aos anos letivos em que a criança vai focar na aquisição de competências, valores, entre outros. Porém, essa fase é a calma, quando os impulsos não se manifestam, causando sentimentos como vergonha, nojo e moralidade. A fase genital refere-se à fase adulta, período de realização da identidade em que o ser está pronto para a relação sexual.

Para Freud (1973), aspectos muito importantes de nosso desenvolvimento pessoal e emocional são identificados durante os primeiros sete anos de vida, de modo que métodos inadequados de ensino de crianças prejudicaram seu comportamento na vida adulta.

Diante do exposto, percebe-se a importância de estudar o desenvolvimento humano para entender que uma criança não é um adulto em miniatura, pelo contrário, ela possui as características de sua idade. Pesquisas de Piaget e Freud mostraram que existem formas de percepção, compreensão e comportamento diante do mundo, dependendo da faixa etária. Assim, todos os aspectos abordados são importantes para a educação, pois, ao se planejar como e o que ensinar, é necessário saber quem é o aluno, ou seja, entender quando ele é criança para que o aprendizado seja significativo. além de ensinar ao professor como fazer seu trabalho com eficácia, proporcionando aos alunos uma compreensão mais aprofundada do conteúdo.

Assim, as teorias do desenvolvimento humano permitem conhecer as características individuais de cada pessoa, o que torna o profissional da educação mais capaz de observar e interpretar o comportamento infantil.

EDUCAÇÃO DA CRIANÇA: ESPAÇO EDUCACIONAL

A educação pré-escolar e os cuidados infantis têm sido frequentemente objeto de muito debate. Tendo em vista que a educação pré-escolar é a base inicial do processo educativo, ela deve ser um ambiente no qual a infância possa ser vivida em sua totalidade, conforme estabelece a LDB em seu artigo 29, desde que a educação pré-escolar seja a primeira etapa da educação básica. educação, tem como objetivo o desenvolvimento integral das crianças menores de seis anos nos seus aspectos físicos, psicológicos, intelectuais e sociais, complementando as atividades da família e da sociedade. Assim, o estado é obrigado a garantir que crianças de zero a seis anos tenham creche e pré-escola, conforme prevê o artigo 30. Segundo Antunes (2004), esse atendimento deve ser planejado de forma que não seja realizado. Compartilha a ideia de brincar com a ideia de aprender e proporciona um ambiente propício à descoberta, permitindo que a criança desenvolva seus próprios conhecimentos.

A importância da educação infantil

Nesse contexto, deve-se lembrar que as crianças estão em constante interação com os adultos desde o nascimento, que buscam incorporá-los em suas relações e cultura. Assim, fica claro que quase todos os tipos de comportamento humano são resultado da convivência com outras pessoas. Consequentemente, a família é o maior agente socializador, ou seja, a vivência da criança no ambiente familiar, principalmente com a mãe, é de grande importância na determinação de seu comportamento para com os outros.

A partir das interações estabelecidas com entes queridos, a criança acumula conhecimentos. A família, primeiro espaço de convivência de uma pessoa, é uma referência fundamental para a criança pequena, onde se estudam e se introduzem os valores éticos, onde se vivenciam experiências carregadas de significados afetivos, ideias, julgamentos e expectativas.

Assim, a existência de educação infantil é de fundamental importância, pois complementa a educação recebida na família. Se uma criança não tem acesso a uma educação “adequada” em casa, é ela que deve aproveitar as oportunidades disponíveis. Assim, a escola deve ocupar o lugar onde a criança possa se desenvolver, dando o suporte e os incentivos necessários em todas as fases da vida. De acordo com Bouges

A educação pré-escolar deve ser mais qualificada. Deve incluir hospitalidade, segurança, um lugar para emoções, gosto, desenvolvimento de sensibilidade; uma incapacidade de ignorar o desenvolvimento de habilidades sociais ou o reino do espaço, corpo e modalidades expressivas; Você deve priorizar um local para curiosidade e problemas.

Portanto, é dever da escola contribuir para o desenvolvimento e a autorrealização das pessoas. Levar as crianças em consideração no seu desenvolvimento global indica o desejo de considerá-las em todos os seus aspectos, tanto nas necessidades físicas quanto sociais, ou seja, na educação e no cuidado a elas, bem como na prática pedagógica em consonância com os participantes da educação pré-escolar, cuidado e educação são inseparáveis.

No entanto, a grande responsabilidade da educação infantil, segundo Almada (2007), é compreender o modo de vida especial de cada criança no mundo, respeitando o seu tempo, o seu estilo de vida inusitado e a sua individualidade. É importante que seja oferecido um ambiente rico em atividades recreativas, garantindo o desenvolvimento saudável, o desenvolvimento motor, o aumento da integração, a estimulação da sensibilidade; Dê preferência a espaços abertos que permitam às crianças se desenvolverem livremente em suas atividades criativas.

Além disso, é necessário determinar os espaços físicos que respondam ao ritmo de “ser criança”, e para isso é necessário encontrar no espaço educacional um ambiente que se destaque na cultura infantil, seus valores e preocupações. Para ser efetiva na educação infantil, é necessário conscientizar as crianças sobre as vivências, ações e reações das crianças no cotidiano escolar, estabelecendo rotinas estruturadas, percebendo a criança como sujeito emocional, criando um vínculo afetivo. fortalece a relação entre adultos e crianças, abrindo espaço para o diálogo e a reflexão.

Portanto, é muito importante que o educador que atua nesse nível de ensino conheça o processo de aprendizagem e desenvolvimento das crianças pequenas, ocupando um lugar fundamental na estrutura de formação desses profissionais.

Para mediar com sucesso a aprendizagem da construção de significado, o educador precisa saber como as crianças pensam e os conhecimentos relacionados para saber como intervir para que possam avançar.

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IELTS: o que é e para que serve

O IELTS (International English Language Testing System, ou seja, International English Language Testing System) é um exame que nasceu há 21 anos e vem crescendo em importância. Todos os anos, cerca de 1,4 milhão de pessoas fazem o IELTS (pronuncia-se “áielts”). A partir de hoje, é uma ferramenta muito valiosa para demonstrar seu conhecimento de inglês.

O IELTS é administrado em conjunto pelo British Council, IDP: IELTS Austrlia e a University of Cambridge. Existem cerca de 800 centros de exames espalhados por mais de 130 países ao redor do mundo.

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O exame é reconhecido mundialmente: mais de 6.000 agências governamentais, universidades, organizações empresariais e entidades educacionais em todo o mundo confiam no IELTS para avaliar a proficiência em inglês de seus clientes. Na verdade, o IELTS é essencial para poder se candidatar a admissão em uma universidade, principalmente no Canadá, Austrália e Nova Zelândia, mas também no Reino Unido e nos Estados Unidos. É também uma parte essencial do processo de imigração em vários países. Portanto, se você está pensando em estudar ou trabalhar no exterior, este é o exame para você.

O teste IELTS avalia seu nível de inglês internacional, sem preferência pelo inglês britânico ou americano. Esta característica, aliada ao seu reconhecimento internacional por poder ser feito em quase qualquer parte do mundo, torna o seu nome “internacional” mais do que justificado.

O exame consiste em 4 partes: compreensão oral (escuta), compreensão leitora (leitura), expressão escrita (escrita) e fala (fala). A intenção é avaliar a capacidade do aluno de funcionar em situações realistas. O exame tem duas versões, que diferem nos módulos de leitura e escrita (os módulos de fala e escuta são iguais para todos):

  • Acadêmico: se você deseja fazer um curso em uma universidade, tanto de graduação quanto de pós-graduação.
  • Treinamento Geral: se o que você deseja é ir para um país de língua inglesa para trabalhar ou fazer um estágio em uma empresa. Para emigrar para o Canadá, Austrália e Nova Zelândia, você deve fazer este exame.

A conclusão do IELTS leva no máximo duas horas e 45 minutos. A sequência do exame é a seguinte:

  • Audição: 30 minutos (4 seções que agrupam 40 itens)
  • Leitura: 60 minutos (3 seções com 40 itens)
  • Escrita: 60 minutos (dois textos são escritos, o primeiro de 150 palavras e o restante de 250 palavras)
  • Conversação: entre 10 e 15 minutos.

Para começar a se preparar para este exame, é recomendável ter pelo menos um nível intermediário. Caso contrário, a nota a ser obtida seria muito baixa e o exame não nos ajudaria a melhorar nosso currículo ou a superar a exigência da instituição em questão.

Ao contrário de outros exames, que demoram meses para dar o resultado, no caso do IELTS o resultado é conhecido em duas semanas. A nota, que varia de 1 (“não usuário”: só se pode usar palavras isoladas) a 9 (“especialista”: domínio completo e fluente do idioma), é válida por dois anos. Para ser pontuado, quem faz o teste deve ter concluído todas as quatro partes do exame (aqueles que não o fazem recebem uma pontuação zero).

Pode-se dizer que o mínimo para demonstrar um conhecimento adequado do inglês é uma nota de seis. Isso implica que o aluno “geralmente tem um domínio eficaz do idioma, apesar de algumas imprecisões, mal-entendidos e usos inadequados. Consegue usar e compreender um inglês relativamente complexo, especialmente em situações familiares”.

Uma das vantagens do IELTS é a ampla disponibilidade de datas de exames.

técnicas mentais para aprender

Técnicas mentais para aprender Inglês melhor

Já imaginou conhecer técnicas mentais para aprender inglês melhor? Não seria fantástico aproveitar melhor o tempo, descobrindo novos estudos e aprendendo coisas novas o tempo todo?

Sem dúvida, a primeira ideia que vem à mente é esta: a de um superpoder. E, de fato, nada nos torna tão poderosos quanto o conhecimento e aprendizado constante.

Por isso, se o tema é interessante para você, convido-te a ficar conosco até o final. Apresentaremos técnicas mentais para aprender melhor que revolucionarão seus estudos.

Quer dominar um idioma? Mudar de profissão? Desenvolver um hobby? Seja qual for a finalidade que pretenda, estas dicas você levará para toda a sua vida.

Então, não perca tempo! Acompanhe-me neste passeio pelo universo do autodidatismo.

Entendendo a real natureza do autodidatismo

Quando se ouve falar de um autodidata, é comum a incorrência em erro. Afinal, crê-se que o autodidata é alguém que tira conhecimentos do nada e sem ajuda de ninguém.

Todavia isso nada mais é que um erro terrível. Pois, se assim fosse, o autodidata estaria gastando tempo e energia totalmente à toa.

Hoje, em 2020, possuímos, ao nosso alcance, milhares de anos de estudos e aprendizado. Dos sumérios, passando por egípcios, gregos e romanos, temos um arsenal imenso ao toque na tela.

Ignorar este acúmulo imenso de pensamento, testes, validações, revisões é, no fim, pura perda de tempo. Seria como tentar inventar a farinha, quando se pretende cozinhar um bolo.

Justamente por isso, Newton disse uma vez mais ou menos o que segue: que tudo que tinha feito, apenas fez por estar sentado nos ombros de gigantes.

Estes gigantes são os cientistas que o precederam. Porque, aproveitando-se dos erros e acertos de outros, somos capazes de ir muito mais longe.

Assim, o autodidatismo nada mais é que disciplina e compromisso. A disciplina de estudar mesmo sem um mentor. O compromisso de se alimentar sempre de boas fontes.

Além disso, o processo de aprendizado do autodidata é idêntico ao do aluno guiado: consumo, memorização e aplicação do que se aprendeu.

E digo isso por ser o autodidatismo uma das técnicas mentais para aprender melhor. Afinal, nada melhor que usar todo o tempo disponível nesta empresa.

Sabendo disso, passemos a apontar algumas técnicas mentais para aprender melhor que ajudarão você. Tenho certeza que você as aproveitará integralmente. Isso fará toda a diferença.

4 técnicas para aprender melhor

Vejamos, agora, algumas técnicas para aprender melhor. Quanto maior sua dedicação, mais infalíveis elas serão.

E não espere mágica ou milagres. No fim, são coisas simples, que podem facilmente ser aplicadas na vida de qualquer um.

Especialmente agora, isolados e em quarentena, colocá-las em prática depende única e exclusivamente de você. Então, bom proveito!

Todo lugar é lugar para os estudos

De fato, tudo na vida tem sua hora. A hora de dormir, a de comer, de repousar, de se distrair. Devemos dividir nossos dias com sabedoria, se queremos aproveitá-los ao máximo.

No entanto, quando se pretende aprender algo verdadeiramente, é preciso ir além. Além de dedicar duas ou quatro horas por dia aos estudos. É preciso extravasar para se superar.

Por isso mesmo, nesta das técnicas para aprender melhor, a dica é: estude a qualquer momento. Dedique-se nas aulas com todo afinco. Mas não apenas nelas.

Num momento livre, em lugar de divagar em redes sociais, revisite os temas. Se pretende memorizar palavras de um idioma, por exemplo, repita-as sempre que possível.

Mas não force uma situação. Falaremos disto mais tarde. Não é preciso se obrigar a estudar o tempo todo. É só imprescindível querer estudar bastante. Combinado?

Estude por conta, mas aproveite ao máximo os tutores e guias

Você já sabe que deve estudar além das aulas, não é mesmo? E sabe, também, que o autodidatismo é importante para o pleno aproveitamento.

Porém a segunda dentre as técnicas mentais para aprender melhor trata de ajuda. Do contar com alguém que sabe mais sem medos ou vergonhas.

Normalmente, quando contratamos um professor ou nos matriculamos num curso de inglês, acontece isto: pensamos que as aulas bastam, e que perguntas incomodam.

Contudo é um absurdo crer que apenas devemos ouvir, sem nunca falar. Tendo um tutor ou professor, contar com ele faz parte das obrigações de sua função.

Assim, se tem uma dúvida, pesquise. Entretanto, se não conseguir uma resposta satisfatória, pergunte! E muito e sempre. A vergonha é inimiga do conhecimento.

E pode apostar: professores adoram desafios. Quanto mais refinadas forem suas dúvidas, mais eles se comprometerão a te entregar a resposta. Abuse disso!

Mescle os estudos com diversão

Lembra quando disse para estudar mesmo no tempo livre? Pois, bem. Mesclar os estudos com a diversão é a chave para a tarefa não ser enfadonha.

Basta você descobrir seus prazeres. Música? Séries? Filmes? Pinturas? Não faz diferença. Agregue seu hobby aos estudos.

Ao estudar idiomas, por exemplo, aprender Inglês com música é fácil e totalmente aproveitável. Há quem torne-se fluente sem jamais ter frequentado uma sala de aulas.

E o mesmo vale para qualquer estudo. Busque o caminho e, encontrando-o, mergulhe. Faça os estudos farem parte de sua vida.

Por fim, transforme o aprender em prazer por si só

A última das técnicas mentais para aprender melhor versa sobre o hábito. E, sendo um hábito, é algo que se adquire com o tempo.

O que vou dizer pode parecer incomum. Porém é a mais pura verdade. Aprender algo novo é o maior prazer que se pode ter. Aristóteles já dizia isso há milênios.

Assim, seguindo os passos anteriores, você atingirá o ponto no que aprender será bom por si. Continuará custando tempo e esforço. Mas você estudará porque aprendeu a amar o estudo.

Neste ponto, não tenha dúvida: sua vida se transformará. E nenhum horizonte será impossível para você. Então, boa sorte! Você não perde por esperar. O mundo te aguarda!

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