Manter o equilíbrio entre receitas e despesas é sinônimo de tranquilidade e bem-estar para sua família. Existem três elementos cruciais para evitar problemas financeiros: ter clareza sobre o dinheiro recebido em relação ao que é gasto, evitar dívidas desnecessárias e facilitar a poupança.

12 Dicas para administrar bem o seu dinheiro

Existem algumas dicas práticas para a elaboração de um planejamento voltado para a conservação das finanças:

• O primeiro e mais importante passo é ter consciência da importância de fazer um planejamento financeiro focado no cumprimento das metas de vida e familiares, lembre-se de fazê-lo sempre, não importa em que fase da vida você esteja.

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• O planejamento financeiro começa pelo controle do seu bolso, seja realista, baseado na renda e na frequência com que ela é recebida, descontando as despesas fixas e descontos desse valor, isso permitirá que você tenha clareza sobre quanto dinheiro você realmente tem e sobre como distribuir tudo de acordo às prioridades.

• Poupar é a chave para o bem-estar financeiro. Independentemente de sua renda, procure sempre economizar. Essa economia deve ser sua prioridade. Não espere pelo que sobra, mas defina um valor fixo que você deve reservar uma vez que você receber sua renda menos 10% de sua renda.

•  Seja realista, jogar em jogos como o jogo do bicho, bingo, fazer apostas no 22 Bet, loteria e coisas do tipo com muita frequência, poderá não trazer bons resultados na sua vida financeira caso você já não tenha uma renda muito boa para poder correr riscos envolvidos em praticas do tipo

• Tenha objetivos de vida claros e, portanto, converta-os em objetivos de curto, médio e longo prazo, desta forma suas economias farão mais sentido e você poderá medir seu esforço.

• Não faça contas muito do que poderia ser salvo ou ter. Seja sempre realista tanto nas despesas quanto nos objetivos que você define.

• Controle as dívidas, lembre-se que existem dívidas boas e dívidas ruins para o seu bem-estar, evite pagar mais de 30% de sua renda em pagamento de dívidas.

• Tenha em mente que em diferentes momentos da vida as necessidades variam, por isso inclua em seu planejamento financeiro questões tão importantes quanto sua aposentadoria, planejamento tributário, educação dos filhos, entre outros aspectos relevantes do ciclo de vida.

• Atribua um nome próprio a cada um dos itens que compõem seu planejamento financeiro. Ou seja, se um valor mensal for destinado à educação dos filhos, essa poupança deve ser chamada, por exemplo, de “poupança universitária de André”; Com base nas informações disponíveis, no custo aproximado do estudo, no tempo restante para Andrés entrar na universidade e na rentabilidade que o dinheiro terá ao longo do tempo, essa economia é planejada. Essa prática facilita a consistência e o comprometimento com as finanças.

• O acompanhamento das finanças pessoais é um ponto chave e da sua responsabilidade, não é necessário fazê-lo diariamente mas se rever as declarações e informações que a sua entidade lhe envia, escolha entidades sérias, responsáveis ​​com apoio e sobretudo que o acompanhem no processo para fazer o planejamento.

• Em tempos em que a crise econômica afeta a renda, é melhor fazer planos consistentes com essa queda. Se a renda for reduzida, o mais lógico seria reduzir as despesas.

• Considerar pensões e indenizações. Ter clareza sobre os objetivos para os quais esses fundos foram criados ajuda a evitar pensar na opção de suspendê-los ou usá-los para outras coisas, pois quanto maior a prevenção hoje, melhores serão os benefícios no futuro.