AAJ - Associação de Ajuda a Jovens

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Cartão de Crédito Pré Pago Vantagens e Desvantagens

Cartão de Crédito Pré Pago é uma ótima opção para quem não tem comprovante renda, nome sujo ou para quem não quer ter o cartão de crédito comum.
Uma das grandes novidades das instituições financeiras é o cartão de crédito pré pago oferecido por muitas lojas e bancos. Com esse cartão é possível aproveitar as suas compras, com um grande diferencial: sem fatura surpresa no final do mês.
Cartão pre pago sem fatura

Cartão pré-pago sem fatura

Como o nome diz, o cartão pré pago permite que o cliente adicione créditos no cartão para então poder usá-lo. Se você fizer um depósito de R$ 500,00 no cartão, você poderá gastar este valor com compras.

Essa solução é ótima para quem não tem controle sobre suas finanças e não quer ter surpresas desagradáveis como receber uma fatura com o valor maior do que realmente pode pagar.

Com o cartão de crédito pré pago é possível controlar suas finanças e incluir os créditos de acordo com as suas condições, para então poder gastar e comprar tudo o que precisar.

Quais São As Vantagens?

As vantagens do cartão de crédito pré pago são muitas, a principal é não precisar comprovar renda. Muitas vezes as propostas de cartão de crédito pós pago só são aceitas quando o cliente consegue comprovar renda mensal.

Mas infelizmente há muitas pessoas no Brasil que não são assalariadas e não possuem documentos para comprovar renda. Se antes esse era um grande impedimento, com o cartão de crédito pré pago essas pessoas passam a ter a opção de pagamento diferenciado e pode fazer a compra de tudo o que precisa.

Outra grande vantagem é não precisar estar com o nome limpo para adquirir. Se você está com restrições no nome o cartão de crédito pré pago pode ser uma boa opção.

E fora isso, com este tipo de cartão você não corre o risco de ser incluso nas listas de mal pagadores como SERASA e SPC, pois você só poderá gastar o que tiver disponível no pré pago.

Desvantagens do Cartão de Crédito Pré Pago

Já as desvantagens podem ser a falta de um limite disponível, o que impede a possibilidade de fazer compras com grandes valores. Outra desvantagem é não poder parcelar as compras, já que você pode usar o que tiver disponível de crédito. Funciona como um cartão de débito, só que não há uma conta corrente por trás das operações.

As taxas cobradas para a emissão do cartão e para as recargas também é um lado negativo do cartão de crédito pré pago, vale optar por empresas que cobrem taxas menores para você não sair no prejuízo, entre em contato com as empresas e pesquise seus valores.

as melhores corretoras de seguros de 2020

As 3 Melhores Seguradoras de 2020 para Seguro Automotivo

A conquista de  um automóvel para os jovens é algo a ser muito comemorado. Não importa se o carro é novo ou já tem tempos de uso, mas é sempre bom ter em consideração que adquirir um automóvel é assumir responsabilidade. Por isso, a AAJ (Associação de Ajuda a Jovens) separou hoje um artigo contendo diversas dicas para os jovens que desejam adquirir um auto, mas estão na dúvida sobre qual seguradora contratar.

É necessário sempre manter o carro em condições de utilização, fazendo as revisões, mas não só isso: é preciso ter responsabilidade contra terceiros, caso ocorra uma colisão, por exemplo.

E não só isso, também é necessário estar atento a possibilidade de furto do veículo. Pensando nisso, separamos uma lista das 10 melhores seguradoras de veículos. Os dados foram obtidos através do portal corretoras de seguros.

Gostaríamos de ressaltar, entretanto, que preencher a proposta adequadamente é fundamental na hora da contratação. O jovem deverá informar corretamente sua idade, quais são os condutores do veículo, bem como fornecer CPF, endereço e todos os dados que forem solicitados durante o processo de cadastro.

Lembramos ainda que existem diferentes tipos de cobertura, como as básicas e adicionais. As básicas são obrigatórias para a emissão da apólice, já as adicionais, são todas as coberturas que podem ser agregadas à apólice, como seguro contra terceiros, entre outros.

Após preencher a proposta, se tudo estiver de acordo, a seguradora irá emitir a apólice dentro de alguns dias, e a mesma chegará por correio para o novo segurado.

Qual o melhor seguro automotivo de 2020?

Existem diversas seguradoras atuando no Brasil. Todas são supervisionadas pela SUSEP, que é o órgão que inspeciona seguradoras e corretores de seguros. Abaixo uma lista das melhores seguradoras de 2020, de acordo com o site www.corretorasdeseguros.com.br, em lista compilada no site.

1ª posição: SUHAI SEGUROS

A Suhai, segundo dados do Reclame Aqui, possui uma nota de nota 8.9 se destacando como a melhor seguradora, com um índice de resolução de 90,4% dos problemas.

2ª posição: TOKIO MARINE

A Tokio recebe a segunda colocação neste ranking, atingindo a surpreendente  nota 8.0 e possui um índice de resolução de 84,1% das reclamações reportadas no reclame aqui.

3ª posição: SULAMÉRICA AUTO

A Sulamérica fica na terceira posição, com nota 8.0 e índice de resolução de 84,2% dos problemas que foram abertos no site.

Se você quiser ver o estudo completo, com muito mais informações, clique aqui.

Liquidação de Sinistros

As seguradoras constituem reservas para a liquidação de sinistros, que são pagos de acordo com a tabela FIPE. Havendo sinistro e não havendo comprovação de que o segurado agiu de má-fé, ou agiu de forma a proporcionar o agravamento do sinistro, este receberá a indenização, ou um carro novo, de acordo com as proporções do sinistro.

COVID-19: 5 dicas para Investir seu dinheiro do PIS/PASEP

Se você está pensando em investir sua reserva que você recebeu do PIS, aqui abaixo está algumas dicas.

1. Acredite em dias melhores

Nunca é fácil ver o valor de um investimento cair. Mas agora não é hora de vender quando ninguém quer comprar! Mantenha suas credenciais e continue acreditando que tudo isso é passageiro, mas seja esperto. Portanto, é melhor não tentar vender ou comprar de acordo com as flutuações do mercado: geralmente é uma estratégia fadada ao fracasso a longo prazo.

Finalmente, lembre-se de que a perda de dinheiro é comum em tempos sombrios e permanece… A descoberta de um tratamento eficaz ou a aprovação de uma vacina contra o COVID-19 poderia potencialmente recuperar os mercados. Você então se felicitará por sua paciência.

2. Aliviar o pânico associado à volatilidade

Investir não é necessariamente uma arte muito complexa: gerenciar emoções, por outro lado, é! Implemente estratégias que permitirão evitar agir por impulso.

Por exemplo, se a verificação diária de cotações da bolsa diminuir sua moral, interrompa essa prática. Cronometre a verificação do seu portfólio de investimentos. Afinal, você está investindo a longo prazo!

3. Respeite seu perfil de investidor

O questionário destinado a definir o perfil do investidor constitui um ponto de partida no desenvolvimento de uma estratégia de investimento. E nesse período de pandemia, você pode revisar seu perfil. Seu consultor de segurança financeira está disponível para discutir isso com você agora.

O objetivo é restaurar a alocação ideal de ativos com base em sua verdadeira tolerância a riscos. Finalmente, uma boa diversificação obviamente continua é a base do sucesso em termos de investimentos, pois você diminuirá seus riscos com a alta volatilidade.

4. Implantar liquidez no mercado

Um mercado em baixa é frequentemente a oportunidade perfeita para comprar ações a preços melhores ou fortalecer certas posições de qualidade. Afinal, quem não gosta de fazer compras?

Se a sua tolerância ao risco permitir e se o seu horizonte de investimento se estender por vários anos, aproveite a oportunidade para investir pequenas quantias pontuais nos títulos que você deseja. O investimento periódico, que envolve investir um valor fixo em intervalos regulares, continua sendo a solução a ser considerada. Isso permitirá reduzir o risco de comprar muito cedo ou muito tarde e equilibrar seu custo médio de compra.

5. Prepare-se para sua aposentadoria, no início dela

Para os aposentados ou quase aposentados, recomenda-se uma abordagem cautelosa. Agora pode ser a hora de você fazer uma videoconferência com seu consultor investimento. Ele aproveitará a oportunidade para avaliar o estado do seu portfólio de investimentos em relação aos seus objetivos de aposentadoria.

Portanto, pode ser necessário fazer alterações na alocação de ativos se estiver prevista uma aposentadoria iminente. Mas cuidado! Não faz sentido manter muito dinheiro para se sustentar nos próximos anos. 

Você obterá apenas uma taxa de juros insuficiente sobre eles. E se o segredo fosse fazer pequenas retiradas mais frequentes para facilitar o gerenciamento do seu fluxo de caixa no momento da aposentadoria? Se você recebeu o dinheiro do governo federal, como o PIS, você pode aproveita-lo para investir, porém com a total cautela e segurança, afinal esse é um valor que pode ser uma reserva de emergência, evite gastar dinheiro nesses tempos sombrios.

Mercado de Consórcios

Durante a crise econômica um dos mercados que mais crescem é o de consórcios

A crise econômica foi o estopim para muitas empresas que tiveram até mesmo que fechar suas portas, para muitas pessoas a crise econômica impossibilitou fazer investimentos que em tese já estavam em preparação para serem feitos nesse período.

Porém é perceptível que teve alguns setores da economia que acabaram ganhando com a crise e cresceram enquanto o resto do mercado continua estagnado em questão ao crescimento, um dos mercados que mais cresceram durante a crise foi o de consórcios que vem tendo grande crescimento nesse período em seus diferentes setores.

Segundo o G1, os consórcios em diferentes setores estão sendo alternativas viáveis de investimentos para quem quer continuar investindo em seus projetos e ao mesmo tempo economizar e essa procura acabou ajudando no crescimento do mercado mesmo nesse período de crise econômica.

Podemos encontrar hoje em dia uma procura enorme por informações sobre os segmentos de consórcios e a forma como de fato eles funcionam afinal nem todos nós conhecemos esse setor, e o que podemos perceber com esse crescimento é que hoje em dia podemos encontrar muitos anúncios referente à compra e venda de cotas de consórcios.

Os anúncios do tipo compramos consórcios ou apenas compro consorcio é cada vez mais comum de serem encontrados hoje em dia do que eram anunciados a pouco tempo atrás o demostra o aumento da procura por diferentes tipos de consórcios atualmente.

Esse tipo de anuncio é comum porque existem como sabemos consórcios que podem ser iniciados do zero, mas que nem todos têm a paciência de esperar e essas pessoas buscam então por consórcios em andamento que possuem prazos menores e por isso é mais comum versos anúncios de compro consorcio em andamento do que de outros tipos de consórcios.

A procura por anúncios de consórcios

O intuito do brasileiro em tempos de crise é reduzir gastos, o intuito é economizar e apara isso muitas pessoas estão querendo s e desfazer de muitos tipos de investimentos ou até mesmo buscando fontes de investimentos que sejam bem mais baratas ou econômicas.

Nesse intuito acabamos esbarrando nos consórcios que é um mercado que está tendo um crescimento muito positivo nesse período de crise e isso se deve em parte pelo fato de que muitas pessoas estão vendo o consorcio como uma fonte alternativa de investimento.

São diferentes segmentos de consórcios que estão fazendo a cabeça das pessoas como uma nova alternativa de investimentos, já que a maioria dessas pessoas não querem desistir de continuar a investir mesmo em período de crise econômica.

Hoje em dia se tronou muito comum encontrarmos anúncios do tipo compro consórcio do que encontraria a pouco tempo atrás, a procura por esse tipo de anuncio é cada vez maior, já que muitas pessoas preferem comprar consórcios diretamente das pessoas ou empresa especializada e que são consorcio que geralmente podem ser adquiridos em curto prazo, enquanto muitos outros consórcios são feitos a longo prazo por iniciar do zero.

Imposto_de_renda_EUA

O mito das altas taxas de imposto de renda pessoal nos EUA

A afirmação de que os EUA exibiram taxas marginais próximas a 100% no passado é um argumento usado para justificar aumentos brutais no imposto de renda pessoal.

Alexandria Ocasio-Cortez , a congressista democrata da moda por seu radicalismo antieconômico, acaba de propor aumentar a taxa marginal de renda nos EUA dos atuais 37% para uma faixa de 60 a 70% para combater as mudanças climáticas . A ocorrência faz parte do que um grupo de fanáticos democratas chamou de New Deal Green: ou seja, um novo pacto social social com o pretexto de combater as mudanças climáticas.

Imposto_de_renda_EUA

Veja também: Imposto de renda EUA

A esse respeito, observe como a proposta tributária da Ocasio-Cortez é um caso muito claro de instrumentação grosseira dessa mudança climática para promover uma agenda liberticida e estatista: o desafio ambiental mencionado acima não constitui motivo convincente para penalizar a alta renda, Bem, trata-se de desencorajar o consumo de bens e serviços que, direta ou indiretamente, contribuem para a emissão de CO2. E, para o último, existe um remédio simples, como a criação de um imposto por tonelada de CO2 emitida (cuja coleta é reintegrada em termos per capita aos contribuintes, para não hipertrofiar o tamanho do Estado). No entanto, não é sobre esse tópico que eu quero refletir, mas sobre a manipulação de tiposmarginais imponentes no imposto de renda pessoal .

E é que vários analistas tentaram defender Ocasio-Cortez afirmando que sua proposta é muito semelhante à que já existia em outros períodos da história americana: nos dias de Eisenhower, um republicano profissional que ninguém chamaria de socialista, o A taxa marginal máxima foi de 91%. Como desconsiderar as propostas do democrata Ocasio-Cortez se na época elas já eram adotadas mesmo pelos republicanos?

Não é a primeira vez que ouvimos algo semelhante: a afirmação de que os EUA exibiram taxas marginais próximas a 100% no passado é um argumento que geralmente é usado para justificar aumentos brutais no imposto de renda pessoal. “Se os EUA fizeram isso, por que não nós agora?” O problema com esses tipos de declarações é que seus promotores concentram a atenção no único elemento que estão interessados ​​em modificar na legislação tributária atual – a taxa marginal máxima – sem considerar a estrutura de todo o sistema tributário restante; isto é, sem levar em conta que dentro do próprio imposto de renda pessoal Existem isenções, deduções e bônus que devem ser calculados para determinar a taxa efetiva que cada contribuinte apóia e, por sua vez, esquecendo que dentro de um sistema tributário também existem outros impostos que influenciam a carga final suportada por um contribuinte (não apenas porque baixas contribuições sociais podem, por exemplo, compensar parte do impacto de um alto imposto de renda pessoal, mas porque a mesma renda pode ser declarada perante o tesouro de maneiras muito diferentes, de acordo com os diferentes tipos efetivos dos diferentes impostos).

A taxa média de imposto para todos os impostos do sistema oscilou entre 40% e 60% da renda da renda mais alta

Portanto, em vez de fazer comparações históricas tendenciosas para provar que há muito espaço – dentro do sistema tributário atual – para aumentar as taxas marginais do imposto de renda pessoal , e se verificarmos qual a taxa efetiva que os aluguéis tiveram que pagar mais Alta nos EUA para todos os impostos que eles suportaram (renda de indivíduos, renda corporativa, herança, patrimônio e consumo)? Felizmente, uma fonte tão pouco desconfiada quanto Piketty, Saez e Zucman acaba de publicar um ensaio em que fornece uma estimativa das taxas médias de impostos que efetivamente apoiaram as maiores receitas dos EUA. (o 1% mais rico, o 0,1% mais rico e o 0,01% mais rico) desde 1913. E os dados são relevantes de duas maneiras.

Primeiro, a taxa média de todos os impostos pagos pelos muito ricos diminuiu significativamente, sim, mas seria menor do que a redução nos tipos marginais máximos de imposto de renda pessoal.. Em particular: em meados dos anos 50, o ‘1% superior’ entregou 41% de sua receita bruta ao tesouro; os “principais 0,1%”, 49% e os “principais 0,01%”, entre 50% e 54%. Em 2014, por outro lado, o ‘1% superior’ pagou 36%; os “principais 0,1%”, 40% e os “principais 0,01%”, 41%. No entanto, apesar dessa redução na taxa média de tributação (ou graças a essa redução), a receita dos muito ricos aumentou substancialmente desde então: em meados dos anos 50, o ‘1% superior’ proporcionava renda equivalente em 5,8% do PIB (hoje em 7,3%); o ‘top 0,1%’, cerca de 2,4% (hoje 3,7%) e o ‘top 0,01%’, cerca de 0,9% (hoje 1,8%).

Segundo, a taxa média de todos os impostos do sistema oscilou historicamente entre 40% e 60% da renda da renda mais alta. Se essas porcentagens são para todos os impostos, parece óbvio que em nenhuma circunstância o IRPF poderá apreender cerca de 90% da receita conjunta de alguns grandes contribuintes.

Taxa efetiva média nos EUA por grupo de renda

Além disso, se calcularmos quanto a cota líquida do IRPF sobre a renda total dos contribuintes com maiores rendimentos nos EUA significou, descobrimos que, apesar da redução nas taxas marginais do IRPF de 92% para 37%, o percentual de a renda destinada a pagar o IRPF quase não mudou: em meados dos anos 50, o ‘1% superior’ alocou 17% de toda a sua receita para pagar o IRPF (hoje 19%); os ‘principais 0,1%’, 21% (hoje também 21%) e os ‘principais 0,01%’, cerca de 22% (hoje 20%). Ou, dito de outra maneira: o IRPF subtrai hoje a mesma porcentagem de sua renda total dos ricos como nos anos cinquenta (se a taxa efetiva média do conjunto de impostos caiu, não é para a redução do IRPF , mas de outros impostos: essencialmente das sociedades).

Taxa do IRPF sobre a renda total nos EUA e por grupo de renda

Em suma, apelar para o IRPF dos anos 50 ou 60 dos EUA para justificar um aumento selvagem no IRPF hoje é trapacear: a parte de sua renda que os americanos mais ricos hoje usam para pagar o IRPF é a mesma que costumavam pagar. 50 ou 60. É verdade que as taxas marginais máximas caíram muito desde então, mas isso não significa que pagam menos, porque o único parâmetro que determina a obrigação tributária não é a taxa tributária. Estabelecer hoje a escala das alíquotas nominais dos impostos dos anos 50 ou 60 sem, ao mesmo tempo, modificar a estrutura do IRPF para introduzir grandes isenções, deduções e bônus que reduzissem sua taxa efetiva ao nível dos anos 50 ou 60 seria um assalto a mão armada. mão armada

Como saber o dígito da agência Banco do Brasil?

Para fazer uma transferência para o BB é necessário ter o dígito da agência Banco do Brasil em mãos, assim como os dados pessoais do destinatário. Entretanto, não dá para saber o número de todos os bancos que existem sem consultá-los antes. Continue a ler o texto e saiba mais sobre os códigos bancos.

História da agência Banco do Brasil

O Banco do Brasil foi fundado em 1808 por D. João VI com o objetivo de vender os produtos monopolizados pela Coroa Portuguesa (pau-brasil, diamante, marfim) e disponibilizar descontos e depósitos para os acionistas mais ricos.

Depois que a primeira agência Banco do Brasil foi instalada no Rio de Janeiro, o banco decidiu sediar a Bolsa de Valores, gerando dívidas absurdas e que pioraram com a volta da família real à Portugal. Mas foi apenas com a Independência do Brasil que a instituição foi finalmente liquidada.

Após sua reabertura em 1851 o Banco do Brasil criou fortes laços com o mercado de capitais, e logo em seguida aceitou a fusão da instituição bancária com o Banco Comercial do Rio de Janeiro.

Código / Digito da agência Banco do Brasil

 dígito da agência Banco do Brasil

O dígito da agência Banco do Brasil se posiciona ao lado do código do banco. ou seja, o Banco Bradesco possui o código 001, então o dígito da agência irá vir depois: 0014, por exemplo.

O número da agência é formado por 5 números, contendo o código da agência e o dígito verificador, por exemplo: 3132-1. Já a conta corrente é formada por no máximo 7 números, dos quais o último também é um dígito verificador, por exemplo: 52786-9

Códigos da agência Banco do Brasil e de outros bancos

Como dito anteriormente, o código do Banco do Brasil é 001, mas separamos uma lista dos principais bancos brasileiros e seus respectivos códigos bancos.

  • Banco do Brasil – 001
  • Banco Bradesco – 237
  • Banco Santander – 033
  • Banco Itaú – 341
  • Caixa Econômica Federal – 104

Esse é o digito verificador do Bando do Brasil que você precisa informar quando você vai realizar depósitos ou transferências em outros bancos.

O que acontece se o código da agência Banco do Brasil estiver errado

Para evitar erros, o mais indicado é conferir todos os dados preenchidos antes de concluir a transação bancária, mas caso aconteça de não haver essa verificação e concluir com o dígito errado, não se apavore. O que acontecerá é que o dinheiro transferido / depositado será devolvido para sua conta e você terá que realizar todo o processo novamente.

Quais os melhores bancos do Brasil?

Segundo pesquisas realizadas e divulgadas pela LatinFinance, uma plataforma de inteligência que analisa os mercados financeiros, os melhores bancos do Brasil em 2019 foram o Nubank, Santander, Bradesco, Itaú e BTG, sendo que o Nubank liderou essa lista.

Foram avaliados dessas instituições financeiras requisitos como dados financeiros, que se referem ao retorno sobre patrimônio, índice de capital e total de ativos. Outrossim, a opinião de analistas, clientes e agências de rating também foram levadas em consideração para chegar neste resultado.

Ademais, critérios de confiança, atendimento ao cliente, consultoria financeira, termos e condições e serviços digital também entraram nessa lista de critérios. Os bancos do Brasil digitais Inter e Neon também ganharam um destaque como melhores bancos digitais.

Bancos do Brasil: como foi a premiação

O Santander ganhou na premiação de banco do ano, como Banco do Brasil do ano e como Banco do Chile. Já o nubank está na lista do melhores bancos digitais do ano.

O Bradesco ganhou ficou o prêmio de transformação digital e o BTG como banco de investimento do ano, tanto na América Latina quanto no Brasil, além de banco de gestão de patrimônio.

Nubank, o banco digital como uma dos melhores bancos do Brasil

O maior acesso à internet e facilidade de utilização das ferramentas digitais foram alguns dos motivos que possibilitaram o crescimento da instituição Nubank.

Outrossim, por conta das taxas altas e muitas vezes abusivas, cobradas pelos grandes bancos do Brasil, as pessoas têm buscado nos menores bancos soluções mais modernas para resolver suas questões.

O ambiente digital tem possibilitado o surgimento de bancos digitais. Além de beneficiarem os clientes, tornam a relação entre empresa e cliente mais cômoda, uma vez que o usuário não precisa sair de casa para fazer uma transferência, abrir um conta ou saber o seu saldo.

O Nubank chegou à 6 milhões de clientes por conta dos seus serviços prestados. Além da possibilidade de contratar um cartão sem anuidade, prático, moderno fácil de utilizar, ele vem diversificando os seus serviços.

A empresa conta com um programa de benefícios, o Nubank Rewards, no qual o cliente pode acumular pontos todas as vezes que realiza uma compra e trocar por produtos e serviços, posteriormente.

Ainda existe a NuConta, que é a mais recente surpresa da empresa. Agora você pode abrir uma conta digital e não pagar tarifas, diferentemente dos grandes bancos do Brasil digitais. Alguém ainda duvida de que os bancos digitais vão ganhar cada vez mais adeptos?

Previdência privada e fundo de pensão: descubra qual é a relação

Planejar a aposentadoria requer uma série de etapas para chegar ao objetivo final, garantindo a possibilidade de uma vida tranquila e confortável quando for a hora de parar de trabalhar. Nesse sentido, observar com cuidado a relação entre previdência privada e fundo de pensão é fundamental.

Para ajudar você, vamos explorar aqui qual é a relação entre previdência privada e fundo de pensão. O objetivo é você reconhecer essa ligação, que permite otimizar os seus investimentos visando uma aposentadoria mais confortável. Acompanhe!

Como funciona um plano de previdência privada?

Entenda a relação entre previdência privada e fundo de pensão

Para facilitar a compreensão da relação entre previdência privada e fundo de pensão, vamos antes explorar as definições de cada um desses termos de forma separada. Primeiro, os planos de previdência privada.

Eles são um tipo de investimento, em geral de médio ou longo prazo, que visa a acumulação de recursos para garantir o pagamento de uma renda futura — seja para bancar a aposentadoria, seja ainda com fins sucessórios.

Ao contratar um plano de previdência privada, você estará garantindo um complemento à Previdência Social. Por isso, é comum ver esses planos sendo chamados de planos de previdência complementar.

A partir do momento em que passa a fazer parte de um plano desse tipo, o investidor se compromete a fazer aportes periódicos. Eles se acumulam e são investidos em aplicações financeiras de modo a garantir rentabilidade durante o período. Terminado o prazo de acumulação, o investidor pode fazer o resgate dos valores, dentro daquilo que estiver estipulado pelo plano.

O interessado em ter um plano de previdência privada deve procurar um banco ou uma seguradora que ofereça esse produto. Tanto pessoas físicas quanto jurídicas podem fazer o investimento, e não é preciso estar enquadrado em determinada categoria profissional ou empresa.

Os planos de previdência disponíveis no mercado estão divididos, basicamente, em dois grupos: os VGBL (Vida Gerador de Benefício Livre) e o PGBL (Plano Gerador de Benefício Livre). A grosso modo, a diferença entre ambos diz respeito à forma como os tributos são calculados e cobrados.

Além dos impostos, quem adere a um plano de previdência deve acompanhar com cuidado também as taxas cobradas, já que o peso delas pode impactar na rentabilidade obtida.

E um fundo de pensão?

Já os fundos de pensão funcionam como uma espécie de plano de previdência complementar. Contudo, eles são fechados. Ou seja, é preciso preencher algum requisito específico para aderir a eles.

Entre os requisitos mais comuns para isso estão a participação em determinada categoria profissional ou ainda o vínculo a uma empresa. Com isso, é a instituição que oferece a participação no fundo para que seus integrantes possam se organizar financeiramente para a aposentadoria.

Assim, o funcionário ou membro de determinada categoria contribui com parte do seu salário e, em alguns casos, a empresa responsável pelo fundo complementa o valor depositando uma contraparte. Os volumes juntos formarão o colchão financeiro que será utilizado para garantir uma fonte de renda no futuro.

O dinheiro acumulado no fundo de pensão também é investido, para que alcance alguma rentabilidade. Dessa forma, não é raro que os recursos sejam alocados em investimentos no setor imobiliário, em renda fixa ou mesmo em ativos de renda variável.

Como previdência privada e fundo de pensão se relacionam?

Previdência privada e fundo de pensão são fundamentais para planejar aposentadoria

Na prática, um fundo de pensão (também chamado de entidade fechada de previdência complementar) é considerado um dos tipos de previdência privada de caráter complementar.

Todavia, eles guardam uma diferença fundamental. Enquanto os planos de previdência privados oferecidos por bancos e seguradoras são abertos (ou seja, disponível para qualquer interessado), os fundos de pensão são restritos aos membros de uma empresa ou categoria profissional, como já ressaltado.

De qualquer forma, ambos têm caráter complementar e quase sempre são facultativos. Além disso, ambos permitem que o investidor planeje melhor sua aposentadoria e não fique dependente apenas do regime público de Previdência, que sofre constantes alterações.

No mais, as duas opções guardam algumas semelhanças, como a cobrança de taxas para cobrir os custos de manutenção da administração do plano de previdência e a incidência de Imposto de Renda, que varia de acordo com o plano.

E quais são as suas diferenças?

Além da já citada variação entre os planos abertos e os fundos fechados, uma diferença fundamental, mas pouco observada entre ambos, é que os primeiros são produtos financeiros oferecidos por instituições que visam o lucro. Já os segundos são administrados sem fins lucrativos.

Outra diferença envolve a regulação: os planos de previdência fechados (em especial os VGBL e os PGBL) são regulamentados e supervisionados pela Superintendência de Seguros Privados (SUSEP). Já os fundos de pensão têm regulamentação a cargo da Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc). Ambos os órgãos estão no guarda-chuva do governo federal e são autarquias do Ministério da Economia.

Dicas Para Organizar o Financeiro Universitário

Começo de ano é correria pra cá e pra lá para ajeitar apartamento em cidade nova. Os universitários muitas vezes precisam até passar alguns apertos, como dividir quarto com 3 ou 4 pessoas para conseguir bancar a vida na cidade universitária e concluir os estudos.

Há gastos imprevisíveis nessa nova fase, e é bom estar sempre preparado.
Mas, há também os gastos fixos que você deve ficar por dentro.

Gastos com transporte – Ônibus

Tratando-se de gastos fixos, o indicado é sempre arredondar os valores para nunca faltar.
As tarifas de ônibus variam muito de estado para estado, mas para ida e volta, podemos colocar R$7,00 por dia para transporte.

Xerox do conteúdo da faculdade

Os professores na faculdade, diferente do tempo de escola, não vão ficar passando matéria, mas vão exigir que você tire cópia dos conteúdos comentados e mostrados em sala de aula. Vale a pena ter esse conteúdo em dia. Para o xerox geralmente custa R$0,15. Ter R$2,00 por dia só pra isso já é um bom controle.

Almoço fora ou na faculdade

Se você está entrando em uma faculdade pública, seu gasto por almoço não passará de R$3,00. Agora, se você está em uma universidade particular que não tem RU (Restaurante Universitário), você provavelmente vá gastar uma média de R$10,00 por dia/almoço.

Quanto aos restaurantes próximos a faculdade: Não vá nos mais caros achando que são os melhores. Existe comida boa por preço bom. Não custa experimentar. E não tenha vergonha de pagar mais barato numa refeição. Assim, ainda te sobra um troco pra passear.

Desses 3 gastos, você com certeza não conseguirá fugir, então, vale a pena calcular tudo por 5, ou 6 se você também tiver aulas nos sábados. Os gastos adicionais virão com festas da faculdades, barzinhos próximos da faculdade entre os intervalos de aula e pequenos clubes.

Tome cuidado para não se perder nesses happy-hour rotineiros, pois vai R$10 ali e R$15 ali. No final do mês, você vê os prejuízos e talvez até falte aquela moedinhas pra inteirar a passagem e ir pra casa visitar a família. Sempre coloque as prioridades em primeiro lugar na hora de organizar o financeiro universitário.

Concluindo

Outra dica, é procurar por bancos que abrem contas para universitários. Alguns bancos oferecem muitas vantagens como juros em dinheiros depositados, programas de férias e auxílio para intercâmbio. Vale a pena dar uma pesquisada e ver qual banco pode te ajudar nessa nova fase.

Fonte: economia.pro.br

Qual é o melhor tipo de empréstimo pessoal para você?

O empréstimo pessoal é muito procurado. Afinal, há diversos tipos para atender as mais diversas necessidades. As instituições financeiras tentam encaixar os empréstimos de acordo com as necessidades e as possibilidades do cliente.

Se você ainda não tem plena ciência sobre o empréstimo, saiba que, de forma resumida, ele se trata de um acordo no qual a instituição financeira empresta dinheiro a você. É claro que, adicionado ao pagamento há juros e taxas.

Quer saber quais tipos de empréstimo pessoal existem por aí? Conheça-os e escolha o melhor para você.

Empréstimo pessoal: tipos de empréstimos

São diversos tipos de empréstimos pessoais, um para cada tipo de necessidade. Portanto, conheça quais são e escolha o ideal para você.

Empréstimo Consignado

Esse tipo de empréstimo pessoal é destinado a aqueles que recebem pelo governo. Pode ser feito tanto para aposentados e pensionistas do INSS, ou então por servidores públicos.

Além disso, ele também é voltado aos funcionários de empresas que tem o vínculo com alguma instituição financeira e, por isso, oferecem o empréstimo descontado em folha.

Empréstimo pessoal por penhor

Nesse tipo de empréstimo o dinheiro é concedido a partir de um bem que é ofertado em troca. Caso a dívida não seja quietada, você perde o bem penhorado.

Rotativo do cartão de crédito

Sim, o cartão de crédito também oferece uma espécie de empréstimo pessoal. Afinal de contas, esse tipo de crédito é dado a partir do momento em que você não faz o pagamento total da fatura, mas sim apenas o mínimo.

No entanto, esse crédito é concedido apenas por um mês. No próximo, não é possível que você pague o valor mínimo do cartão de crédito e ainda terá que arcar com os juros.

Conheceu alguns tipos de empréstimo pessoal? Que tal escolher o ideal para você agora?

 

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