O surfe surgiu na  Polinésia, um conjunto de ilhas do Pacífico. Acredita-se que o esporte surgiu quando os pescadores perceberam que usando uma tábua de madeira, era mais fácil chegar à margem do mar. Em 1778, o navegador inglês James Cook chegou ao arquipélago do Havaí e levou a ideia do esporte para a Europa. Na década de 50, o surfe ganhou grande popularidade nos Estados Unidos, especialmente no Estado da Califórnia, tornando- se uma parte da cultura do mesmo. A partir das décadas de 70 e 80, iniciaram-se os campeonatos profissionais. 

O Circuito Mundial Profissional foi fundado em 1976 para comemorar os atletas de elite, diversos fãs e parceiros dedicados que, juntos, encarnam o profissional hoje.Está sediada em Los Angeles, Califórnia, com escritórios em todo o globo, e dedicada a promover surfistas profissionais como atletas de classe mundial. Bem como, agir como bons administradores do meio ambiente, tanto dentro como fora da água. Então, o  WSL – World Surf League existe para celebrar e cultivar a história.

Primeiramente, os principais acessórios do surfe são as pranchas, que podem possuir diversos tamanhos e formatos. De fato, uma boa prancha é indispensável para o bom desempenho do esporte. Além disso, deve-se ter cautela na escolha das ondas, visto que maroços (ondas grandes) podem ser perigosos para iniciantes.

O surfe objetiva o deslize pelas ondas com uma prancha para a realização de manobras. Para isso, os principais fundamentos da modalidade são a remada (para o deslocamento no mar até uma boa posição), o joelhinho (mergulho feito com a prancha no deslocamento para ultrapassar as ondas), o drop (movimento de transição da remada para a posição em pé) e a cavada (direcionamento do surfista para um lado da onda).

O ingresso do surfe no Brasil se deu por meio dos trabalhadores de companhias aéreas que, ao entrar em contato com o surfe fora do país, trouxeram o esporte para nosso país. Iniciando pela praia paulista de Santos e logo caindo nas graças dos cariocas, o surfe rapidamente se espalhou pelo litoral brasileiro. As primeiras pranchas utilizadas eram de madeira, até que em meados da década de 1960, passaram a ser utilizadas as pranchas de fibra de vidro.

A Associação de Surfe do Rio de Janeiro, fundada em 1965, foi a primeira organização voltada exclusivamente para o surfe no Brasil. No entanto, o órgão máximo dos esportes no Brasil, a Confederação Brasileira de Desportos, apenas reconheceu o surfe como esporte no ano de 1988, após a realização do primeiro campeonato brasileiro de surfe. Além disso, como a grande maioria dos esportes, o surfe também tardou a incorporar as mulheres na sua disputa. Enquanto o primeiro campeonato brasileiro masculino aconteceu em 1987, o primeiro campeonato brasileiro feminino de surfe ocorreu apenas em 1997, dez anos mais tarde.

Na última década os brasileiros invadiram o tour do WSL e mostraram aos australianos, americanos e o restante do mundo um novo jeito de surfar, com mais radicalidade, força e muita velocidade, além da união dos atletas e da torcida. Bem como, o sucesso do Italo Ferreira nas Olimpíadas impulsionou ainda mais o aumento da popularização de um esporte que já era bem popular no país.

No Rio de Janeiro, não faltam praias para se surfar, inclusive Saquarema e a Barra da Tijuca, já foram etapas do Circuito Mundial de Surfe. No Posto 5 da Praia da Barra está o lançamento da Cyrela, o condomínio Wave By Yoo. Um projeto a frente do seu tempo e frente para o mar. 

Os benefícios do surfe são os mesmos de qualquer atividade aeróbica, mas com um diferencial delicioso: o contato com a natureza. Além de ser um excelente exercício cardiorrespiratório, o surfe trabalha todos os grupos musculares, além de propiciar o desenvolvimento da coordenação motora e do equilíbrio do praticante. Desse modo, é uma excelente forma de praticar exercício e de diversão, ainda se conectando com a natureza.