A importância da educação infantil

Fase latente (dos 7 aos 12 anos), este período corresponde aos anos letivos em que a criança vai focar na aquisição de competências, valores, entre outros. Porém, essa fase é a calma, quando os impulsos não se manifestam, causando sentimentos como vergonha, nojo e moralidade. A fase genital refere-se à fase adulta, período de realização da identidade em que o ser está pronto para a relação sexual.

Para Freud (1973), aspectos muito importantes de nosso desenvolvimento pessoal e emocional são identificados durante os primeiros sete anos de vida, de modo que métodos inadequados de ensino de crianças prejudicaram seu comportamento na vida adulta.

Diante do exposto, percebe-se a importância de estudar o desenvolvimento humano para entender que uma criança não é um adulto em miniatura, pelo contrário, ela possui as características de sua idade. Pesquisas de Piaget e Freud mostraram que existem formas de percepção, compreensão e comportamento diante do mundo, dependendo da faixa etária. Assim, todos os aspectos abordados são importantes para a educação, pois, ao se planejar como e o que ensinar, é necessário saber quem é o aluno, ou seja, entender quando ele é criança para que o aprendizado seja significativo. além de ensinar ao professor como fazer seu trabalho com eficácia, proporcionando aos alunos uma compreensão mais aprofundada do conteúdo.

Assim, as teorias do desenvolvimento humano permitem conhecer as características individuais de cada pessoa, o que torna o profissional da educação mais capaz de observar e interpretar o comportamento infantil.

EDUCAÇÃO DA CRIANÇA: ESPAÇO EDUCACIONAL

A educação pré-escolar e os cuidados infantis têm sido frequentemente objeto de muito debate. Tendo em vista que a educação pré-escolar é a base inicial do processo educativo, ela deve ser um ambiente no qual a infância possa ser vivida em sua totalidade, conforme estabelece a LDB em seu artigo 29, desde que a educação pré-escolar seja a primeira etapa da educação básica. educação, tem como objetivo o desenvolvimento integral das crianças menores de seis anos nos seus aspectos físicos, psicológicos, intelectuais e sociais, complementando as atividades da família e da sociedade. Assim, o estado é obrigado a garantir que crianças de zero a seis anos tenham creche e pré-escola, conforme prevê o artigo 30. Segundo Antunes (2004), esse atendimento deve ser planejado de forma que não seja realizado. Compartilha a ideia de brincar com a ideia de aprender e proporciona um ambiente propício à descoberta, permitindo que a criança desenvolva seus próprios conhecimentos.

A importância da educação infantil

Nesse contexto, deve-se lembrar que as crianças estão em constante interação com os adultos desde o nascimento, que buscam incorporá-los em suas relações e cultura. Assim, fica claro que quase todos os tipos de comportamento humano são resultado da convivência com outras pessoas. Consequentemente, a família é o maior agente socializador, ou seja, a vivência da criança no ambiente familiar, principalmente com a mãe, é de grande importância na determinação de seu comportamento para com os outros.

A partir das interações estabelecidas com entes queridos, a criança acumula conhecimentos. A família, primeiro espaço de convivência de uma pessoa, é uma referência fundamental para a criança pequena, onde se estudam e se introduzem os valores éticos, onde se vivenciam experiências carregadas de significados afetivos, ideias, julgamentos e expectativas.

Assim, a existência de educação infantil é de fundamental importância, pois complementa a educação recebida na família. Se uma criança não tem acesso a uma educação “adequada” em casa, é ela que deve aproveitar as oportunidades disponíveis. Assim, a escola deve ocupar o lugar onde a criança possa se desenvolver, dando o suporte e os incentivos necessários em todas as fases da vida. De acordo com Bouges

A educação pré-escolar deve ser mais qualificada. Deve incluir hospitalidade, segurança, um lugar para emoções, gosto, desenvolvimento de sensibilidade; uma incapacidade de ignorar o desenvolvimento de habilidades sociais ou o reino do espaço, corpo e modalidades expressivas; Você deve priorizar um local para curiosidade e problemas.

Portanto, é dever da escola contribuir para o desenvolvimento e a autorrealização das pessoas. Levar as crianças em consideração no seu desenvolvimento global indica o desejo de considerá-las em todos os seus aspectos, tanto nas necessidades físicas quanto sociais, ou seja, na educação e no cuidado a elas, bem como na prática pedagógica em consonância com os participantes da educação pré-escolar, cuidado e educação são inseparáveis.

No entanto, a grande responsabilidade da educação infantil, segundo Almada (2007), é compreender o modo de vida especial de cada criança no mundo, respeitando o seu tempo, o seu estilo de vida inusitado e a sua individualidade. É importante que seja oferecido um ambiente rico em atividades recreativas, garantindo o desenvolvimento saudável, o desenvolvimento motor, o aumento da integração, a estimulação da sensibilidade; Dê preferência a espaços abertos que permitam às crianças se desenvolverem livremente em suas atividades criativas.

Além disso, é necessário determinar os espaços físicos que respondam ao ritmo de “ser criança”, e para isso é necessário encontrar no espaço educacional um ambiente que se destaque na cultura infantil, seus valores e preocupações. Para ser efetiva na educação infantil, é necessário conscientizar as crianças sobre as vivências, ações e reações das crianças no cotidiano escolar, estabelecendo rotinas estruturadas, percebendo a criança como sujeito emocional, criando um vínculo afetivo. fortalece a relação entre adultos e crianças, abrindo espaço para o diálogo e a reflexão.

Portanto, é muito importante que o educador que atua nesse nível de ensino conheça o processo de aprendizagem e desenvolvimento das crianças pequenas, ocupando um lugar fundamental na estrutura de formação desses profissionais.

Para mediar com sucesso a aprendizagem da construção de significado, o educador precisa saber como as crianças pensam e os conhecimentos relacionados para saber como intervir para que possam avançar.

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